A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) promove, no dia 13 de novembro, a primeira reunião do Fórum Goiano de Mudanças Climáticas. A reunião vai se destinar a eleger os representantes da sociedade civil que irão compor o Fórum.

Será em ambiente virtual, mais especificamente no Microsoft Teams (https://abre.go.gov.br/d52fc35), das 10 às 12 horas.

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A ausência na reunião resultará na perda do direito de participação no pleito.

A Semad está à disposição para tirar dúvidas por meio do e-mail gecli.meioambiente@goias.gov.br.

Mais sobre o Fórum

O Fórum é um colegiado consultivo em que serão discutidas políticas de desenvolvimento sustentável e de enfrentamento às mudanças climáticas para o Estado. A participação nele não será remunerada. Serão 18 vagas para o setor público e 18 para a sociedade civil. As instituições interessadas devem entregar os seus respectivos ofícios para Semad até o dia 6 de novembro.

A eleição do dia 13 de novembro é para definir os ocupantes das vagas em que houver mais de um indicado, No dia 26 de novembro, o Governo de Goiás vai divulgar a lista com o nome das instituições escolhidas, e o prazo para interposição de recursos se estenderá por três dias. Por fim, em dezembro acontece a posse dos membros da plenária.

Entre os representantes da sociedade civil com direito a assento, estão a Universidade Federal de Goiás (UFG), a Universidade Estadual de Goiás, o Instituto Federal de Goiás (IFG), a Fieg, a Faeg, o Sebrae, o Senar, a Fecomércio e a Aprosoja (que é a associação que reúne produtores de soja, milho e outros grãos agrícolas no estado).

Há vagas também para ONGs ambientalistas, comunidades tradicionais quilombolas, povos indígenas, cooperativas de agricultores familiares e comunidades científicas oriundas de instituições privadas de ensino superior.

As regras e a documentação a ser enviada estão no edital. De acordo com a secretária de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Andréa Vulcanis, “a reativação do fórum é uma busca por aliados. Sozinhos, não vamos avançar. Precisamos que todos estejam nessa linha de discussão sobre o clima”.