Ajude o Governo de Goiás a escolher o nome do novo Sistema de Licenciamento do Estado

O Governo de Goiás quer a sua ajuda para batizar o novo Sistema de Licenciamento de Goiás. A plataforma integra o Portal Ambiental de Goiás, que também reúne serviços como emissão de outorga, segurança de barragens, Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas do Estado de Goiás (Cimehgo) e outras áreas estratégicas. Vote neste link: https://forms.gle/bXhUwMWd6tk53doK9

O novo Sistema de Licenciamento de Goiás trará as inovações da legislação aprovada em dezembro de 2019 pela Assembleia Legislativa, mecanismos considerados os mais modernos em gestão ambiental e desenvolvimento sustentável mundo afora e também o Regime Extraordinário de Licenciamento Ambiental (REL).

“Buscamos nomes com relação ao nosso bioma, o cerrado. O batismo simboliza este marco da gestão ambiental em Goiás, uma nova fase de relação entre o meio ambiente, o setor produtivo e a sociedade em geral”, afirma a secretária Andréa Vulcanis.

 

Veja as três opções abaixo:  

Opção 1 – Ipê
A típica árvore de Ipê é a denominação de uma grande variedade de espécies do gênero Tabebuia e Handroanthus. É conhecido por sua beleza, exuberância das flores e ampla distribuição em todas regiões do Brasil, com grande concentração no Cerrado. Os ipês são caducifólias, ou seja, perdem todas as folhas que são substituídas por cachos de flores de cores intensas. São árvores de grande porte que gostam de calor e sol pleno. Atualmente, o pau-brasil é a árvore nacional e o Ipê é considerado a flor nacional. 

Suas flores possuem forma de funil, como se fossem uma cornetinha. Podem ser elas amarelas, roxas, rosas, brancas e até verdes. Florescem entre junho e novembro, começando pela cor roxa e rosa, depois o amarelo e por último o branco. Elas caem no decorrer de uma semana, cobrindo o chão com a sua cor. O nome ipê origina-se da língua indígena tupi e significa casca dura. O mesmo também é conhecido como pau d’arco, porque antigamente os índios utilizavam a madeira dessas árvores para fazerem os seus arcos de caça e defesa.

Opção 2 – Quati
O quati é uma espécie exclusivamente sul-americana que no Brasil está distribuído em todos os biomas. São animais onívoros alimentando-se de pequenas presas como roedores, aves, lagartos, anfíbios e também frutos, sendo que neste último item atuam como dispersores de sementes, oferecendo sua contribuição para o Cerrado. Podem pesar até 10 quilos e formar grupos de mais de 30 indivíduos. 

Opção 3 – Oréades
Oréades é a denominação da região fitogeográfica que compreende o Cerrado brasileiro. O termo foi elaborado, em 1824, pelo botânico alemão Carl Friedrich Philipp von Martius. Em suas pesquisas no Brasil colonial, Carl classificou e elaborou 5 domínios florísticos que receberam nomes de ninfas gregas imortais e mortais, correspondendo, de modo geral, às regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste, Sul e Nordeste do país. As Oréades, na mitologia grega, são tipo de ninfas que habitavam e protegiam as montanhas, as cavernas e as grutas. Tinham o dom de curar, profetizar e nutrir.

Governo na palma da mão

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