HDT – Hospital Estadual de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad
[card_default title_card=”Diretoria” icon_card=”fa fa-user-md”][card_info title_card_list=”Diretor Geral: Dr. Roger Moreira” phone_card_list=”62 3201-3619″ email_card_list=”dirgeral.hdt@isgsaude.org”][/card_info][card_info title_card_list=”Diretora Técnica: Letícia Mara Conceição Aires” phone_card_list=”62 3201-3622″ email_card_list=”dirtecnica.hdt@isgsaude.org”][/card_info][card_info title_card_list=”Diretora de Ensino e Pesquisa: Dra. Marília Dalva Turchi” phone_card_list=”62 3201-3632″ email_card_list=”dep.hdt@isgsaude.org”][/card_info][/card_default][card_default title_card=”Localização” icon_card=”fa fa-map-marker”]Av. Contorno s/nº, Jardim Bela Vista – Goiânia – Goiás – CEP: 74.853-120[btn btn_texto=”Visualizar no mapa” btn_icon=”Localização” btn_link=”url:https%3A%2F%2Fgoo.gl%2Fmaps%2FqupNLuYrdRq|title:Localiza%C3%A7%C3%A3o%20HUTRIN|target:%20_blank|”][/card_default][card_default title_card=”Prestação de Contas” icon_card=”fa fa-file-text-o”][btn btn_texto=”Acesse aqui” btn_icon=”Link Externo” btn_link=”url:http%3A%2F%2Fwww.saude.go.gov.br%2Ftransparencia%2F|||”][/card_default]O Hospital Estadual de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (HDT) é referência no atendimento eletivo e de emergência de média e alta complexidade em Infectologia e Dermatologia Sanitária, para doenças infecciosas e dermatológicas como HIV/Aids, tuberculose, meningite, hepatite, tétano, acidentes ofídicos, entre outros.
Foi fundado em 1977, em virtude de uma epidemia de doenças meningocócicas em Goiás, no período de 1972 a 1976, e possui a certificação da Organização Nacional de Acreditação (ONA).[acordiao title_acordeao=”Informações”][acordiao_item title_section_acordiao=”Leitos”]Leitos: 111 (sendo 6 de Emergência, 71 de Internação Adulto, 11 de Internação Pediátrica, 9 de UTI Adulto, 4 de UTI Pediátrica e 10 de Hospital/Dia)[/acordiao_item][acordiao_item title_section_acordiao=”Exames disponíveis”]
Oferece instalações e equipamentos adequados para a execução de exames laboratoriais, serviços de imagem, incluindo tomografias.
[/acordiao_item][acordiao_item title_section_acordiao=”Especialidades médicas”]O HDT oferece atendimento especializado em Infectologia e Dermatologia. As demais especialidades oferecem suporte para os pacientes definidos com o perfil da unidade, e são as seguintes: Clínica Geral, Neurologia, Pneumologia, Psiquiatria, Medicina Intensiva, Cardiologia, Gastroenterologia, Ginecologia, Geriatria, Nefrologia, Hematologia, Nutrologia e Endocrinologia.[/acordiao_item][acordiao_item title_section_acordiao=”Boletim Eletrônico “]Boletim Eletrônico Mensal[/acordiao_item][acordiao_item title_section_acordiao=”Recursos Humanos”]
- Número de funcionários: 680
[/acordiao_item][acordiao_item title_section_acordiao=”Ouvidoria”]
A Ouvidoria do HDT funciona na sede da unidade, situada na Alameda Contorno, 3556, Jardim Bela Vista – Telefone: (62) 3201.3799. Suas atribuições incluem receber as manifestações dos cidadãos (solicitações, reclamações, denúncias, sugestões ou elogios) e encaminhar aos responsáveis para melhorar a prestação de serviço; fornecer informações sobre o funcionamento do SUS e os direitos dos cidadãos; realizar a mediação de situações emergenciais e conflitos; identificar necessidades e entraves existentes no SUS; buscar soluções para as queixas e indagações dos cidadãos; e promover a excelência no atendimento, com o fortalecimento da cidadania e o favorecimento da prática de gestão participativa.
[/acordiao_item][acordiao_item title_section_acordiao=”Prêmios, títulos e acreditação”]
- No HDT, o acompanhamento da gestação de mulheres soropositivas é desenvolvido pelo grupo de Adesão do setor de Psicologia, por meio do Programa Prevenir Para a Vida. Graças a este trabalho, Goiás tem sido referência nacional no controle do HIV/Aids, com a diminuição de casos de transmissão vertical (situação em que a criança é infectada durante a gestação, no parto ou por meio da amamentação). Por meio do programa, os filhos recebem leite especial até atingirem um ano e meio de vida, ampliando o tempo previsto pelo Ministério da Saúde, que é de 12 meses. A doação é importante, pois as mães não amamentam seus filhos para não transmitirem o vírus HIV. Mais de 1.250 mulheres já passaram pelo programa e a taxa de transmissão vertical é próxima de zero0;
- O HDT obteve o selo de qualidade ONA 1, conferido pela Organização Nacional de Acreditação, em setembro de 2014. É o primeiro hospital de infectologia do país a receber o reconhecimento e o segundo hospital público da Região Centro-Oeste a ter esse selo de qualidade. Uma conquista imensa para o usuário do SUS em Goiás;
- A unidade é destaque no país por suas ações de humanização. O hospital venceu o concurso cultural “Somos parte do SUS que dá certo”, do Ministério da Saúde, em 2014. Como prêmio, recebeu menção honrosa da pasta durante a Semana Nacional de Humanização.
- O HDT foi escolhido em 2013 como Hospital Pérola do Ministério da Saúde, o que tornou a unidade referência em casos graves de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) – a H1N1 – na rede sentinela, que é nacional. O HDT/HAA também foi certificado como Unidade Sentinela contra a Influenza em Goiás por representantes da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). Com a habilitação, o hospital passou a integrar o Sistema Nacional de Vigilância da Influenza, monitorando os atendimentos de casos graves da doença, em especial a provocada pelo vírus H1N1.
- O HDT recebeu a certificação de Acreditado Pleno – Nível 2, da Organização Nacional de Acreditação (ONA). A mudança de nível de acreditação do hospital foi confirmada após duas auditorias realizadas por avaliadoras do IBES, uma nos dias 22 e 23 de maio de 2018 e, a segunda, em 26 de setembro de 2018. A conquista significa que o hospital, além de atender aos critérios de segurança do paciente, também apresenta gestão integrada, com processos ocorrendo de maneira fluida e plena comunicação entre as equipes. Com o título, o HDT se torna o único hospital especialista em infectologia do país certificado como Acreditado Pleno.
[/acordiao_item][acordiao_item title_section_acordiao=”Resumos dos resultados de pesquisa científica realizadas no HDT”]
- COPING RELIGIOSO, RESILIÊNCIA E QUALIDADE DE VIDA DE PESSOAS COM HIV-AIDS
- DÉFICITS MOTORES E PREDITORES DE INCAPACIDADE DE DEAMBULAÇÃO AO FINAL DA INTERNAÇÃO EM INDIVÍDUOS COM NEUROTOXOPLASMOSE
- DESEJO REPRODUTIVO DE MULHERES VIVENDO COM HIV – AIDS EM GOIÁS
- ELABORAÇÃO DE MANUAL DE AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DE FERIDAS – ORIENTAÇÃO AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
- EVOLUÇÃO NUTRICIONAL DE PACIENTES COM HIV AIDS INTERNADOS EM UM HOSPITAL PÚBLICO DE REFERÊNCIA EM GOIÂNIA GOIÁS
- FATORES DE RISCO DE ÓBITO PELO SARCOMA DE KAPOSI E LINFOMA NÃO HODGKING EM PESSOAS VIVENDO COM HIV_AIDS EM UM HOSPITAL ESPECIALIZADO DE GOIÂNIA
- HISTOPLASMOSE DISSEMINADA EM PACIENTES COM AIDS CARACTERÍSTICAS CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICAS E ANÁLISE ESPACIAL EM UMA METRÓPOLE DO CENTRO- OESTE BRASILEIRO
- IDENTIFICAÇÃO DE CORRELATOS DE PROTEÇÃO NA INFECÇÃO PELO HIV
- INFECÇÕES FREQUENTEMENTE ENCONTRADAS EM PACIENTES SORO POSITIVOS PARA HIV ATENDIDOS EM UM HOSPITAL PÚBLICO DA CIDADE DE GOIÂNIA
- INFLUÊNCIA DO BEM-ESTAR SUBJETIVO E DA AUTO-EFICÁCIA NA ADESÃO AO TRATAMENTO DE HEPATITE C
- MODELO DE GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS – IMPACTOS E RESULTADOS PERCEBIDOS PELOS USUÁRIOS
- O SIGNIFICADO DE SER ACOMPANHANTE DE CRIANÇA HOSPITALIZADA COM DOENÇA TRANSMISSÍVELPERCEPÇÃO DO ACOMPANHANTE DA CRIANÇA NO HOSPITAL DE DOENÇAS TROPICAIS FRENTE À PERMUTA COM OUTRO FAMILIAR
- PERCEPÇÃO DO ACOMPANHANTE PEDIÁTRICO SOBRE A SUA PERMANÊNCIA NO ESPAÇO HOSPITALAR DE INFECTOLOGIA
- PERCEPÇÃO DO ACOMPANHANTE DA CRIANÇA NO HOSPITAL DE DOENÇAS TROPICAIS FRENTE À PERMUTA COM OUTRO FAMILIAR
- PERFIL DE SUSCETIBILIDADE DA PSEUDOMONAS AERUGINOSA NAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL REFERÊNCIA EM INFECTOLOGIA
- PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO AGUDO EM UM HOSPITAL DE DOENÇAS INFECTOCONTAGIOSAS DE GOIÁS
- PERFIL NUTRICIONAL E MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE PACIENTES INFECTADOS PELO HIV
- PESSOAS IDOSAS VIVENDO COM HIV EM GOIÁS – UM ESTUDO DE GÊNERO, SEXUALIDADE E SUBJETIVIDADE
- PREVALÊNCIA DA SÍNDROME DE BURNOT EM MÉDICOS DE UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA DE HOSPITAIS PÚBLICOS EM GOIÂNIA – GOIÁS
- PREVALÊNCIA E VALIDAÇÃO DOS TESTES DIAGNÓSTICOS PARATRICHOMONAS VAGINALIS EM MULHERES GRÁVIDAS, NÃO GRÁVIDAS E PORTADORAS DO HIV
- PREVALÊNCIA E VALIDAÇÃO DOS TESTES DIAGNÓSTICOS PARATRICHOMONAS VAGINALIS EM MULHERES GRÁVIDAS, NÃO GRÁVIDAS E PORTADORAS DO HIV
- QUALIDADE NO REPROCESSAMENTO DE ARTIGOS PELO VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO
- REAÇÕES EMOCIONAIS VIVENCIADAS POR PACIENTES INTERNADOS-HOSPITALIZADOS COM DIAGNÓSTICO RECENTE DE HIV-AIDS
- RESISTÊNCIA A AGENTES ANTIVIRAIS DIRETOS EM PACIENTES VIRGENS OU NÃO EXPERIMENTAIS AO TRATAMENTO PARA HEPATITE C
- SATISFAÇÃO NO TRABALHO DE TÉCNICOS EM ENFERMAGEM DE UM
- SIMEPREVIR, SOFOSBUVIR E DACLATASVIR NO TRATAMENTO PARA HEPATITE C CRÔNICA DE PACIENTES EM UM HOSPITAL REFERÊNCIA EM INFECTOLOGIA DO ESTADO DE GOIÁS
- SISTEMATIZAÇÃO E INDICADORES DE QUALIDADE NA ASSISTÊNCIA NUTRICIONAL DE UM HOSPITAL REFERÊNCIA EM DOENÇAS TROPICAIS
- SOBREVIDA DE PORTADORES DA COINFECÇÃO HIV-TB EM GOIÁS – UM ESTUDO DE COORTE
- VACINAÇÃO CONTRA HEPATITE B E
- VISÃO DE ACOMPANHANTE PEDIÁTRICO SOBRE A SUA ADAPTAÇÃO ÀS NORMAS E ROTINAS DA INFECTOLOGIA NO HDT
- A COMPREENSÃO DO ACOMPANHANTE PEDIÁTRICO NA ÁREA DE INFECTOLOGIA SOBRE A HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
- A PARTICIPAÇÃO DA MUSICOTERAPIA NO PROCESSO DE HUMANIZAÇÃO DA PEDIATRIA DO HOSPITAL DE DOENÇAS TROPICAIS DR. ANUAR AUAD (HDT)
- ACIDENTE OCUPACIONAL DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM COM MATERIAL BIOLÓGICO
- AIDS E DIAGNÓSTICO CLÍNICO DE PNEUMONIA POR PNEUMOCYSTIS JIROVECII
- ANÁLISE DA SOROREVERSÃO EM CRIANÇAS EXPOSTAS AO HIV ATENDIDAS EM HOSPITAL DE REFERÊNCIA DE GOIÁS.
- ANÁLISE DA VARIAÇÃO DE IGG3 E IGG TOTAL ESPECÍFICAS PARA ANTÍGENOS DE LEISHMANIA (VIANNIA) BRAZILIENSIS EM SORO DE PACIENTES COM LEISHMANIOSE CUTÂNEA ANTES E APÓS O TRATAMENTO
- ATIVIDADE BIOLÓGICA DOS ÓLEOS ESSENCIAIS DE PLANTAS
- AVALIACÃO DO PERFIL DE RESISTÊNCIA GENOTÍPICA DO HIV-1 AOS ANTIRRETROVIRAIS EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM FALHA TERAPÊUTICA EM GOIÁS, NO PERÍODO DE 2003 A 2015
- AVALIAÇÃO DA DURAÇÃO DA RESPOSTA DE SUPRESSÃO VIRAL DO HIV EM PACIENTES ADULTOS SOB USO DE ANTIRRETROVIRAIS EM GOIÁS
- AVALIAÇÃO DA MEMÓRIA VISUAL E AUDITIVA DE PESSOAS COM HIV – UM ESTUDO DE SEIS CASOS
- CARACTERIZAÇÃO FENOTÍPICA, MOLECULAR E EPIDEMIOLÓGICA DE ISOLADOS CLÍNICOS DE Cryptococcus spp. DO ESTADO DE GOIÁS
- COMPLEXO REGULADOR DE GOIÂNIA- O OLHAR DO PROFISSIONAL DE SAÚDE SOBRE A REGULAÇÃO DO ACESSO NO HOSPITAL DE DOENÇAS TROPICAIS ANUAR AUAD
- CONHECIMENTO, HABILIDADES E ATITUDES DOS PROFISSIONAIS MÉDICOS E ESTUDANTES DAS UTI’S DE GOIÂNIA EM RELAÇÃO AOS CUIDADOS HUMANIZADOS
- CONHECIMENTOS E ATITUDES DOS PROFISSIONAIS DAS UTI`s DA REDE SUS EM GOIÂNIA EM RELAÇÃO AOS CUIDADOS HUMANIZADOS
- ANÁLISE DA TAXA DE TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E FATORES DE RISCO
- ESTUDO RETROSPECTIVO DO USO DE IMUNOGLOBULINA HUMANA ENDOVENOSA EM NECRÓLISE EPIDÉRMICA TÓXICA
- PREDITORES DE PIORA DA MOBILIDADE AO FINAL DA INTERNAÇÃO EM HOSPITAL DE REFERÊNCIA EM DOENÇAS INFECTOCONTAGIOSAS
- TERAPIA FOTODINÂMICA, TRATAMENTO DE PRIMEIRA LINHA PARA CAMPO DE CANCERIZAÇÃO FORNECIDO GRATUITAMENTE VIA SUS EM HOSPITAL DE REFERENCIA DO CENTRO – OESTE
- UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO DE ESTOQUE EM UMA FARMÁCIA UNIVERSITÁRIA HOSPITALAR
- Intervenções da Psicologia Hospitalar em Infectologia Um Relato de Experiência
- Frequência de casos de Criptococose em Pacientes do Hospital de Doenças Tropicais no ano de 2017
- Resignificar o Cuidar Acompanhamento Psicológico Hospitalar ao Paciente vivendo com HIV AIDS em Cuidados Paliativos e seus Familiares Relato de Caso
- ESTUDO RETROSPECTIVO DOS ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DAS FARMACODERMIAS
[/acordiao_item][/acordiao][acordiao title_acordeao=”Projetos”][acordiao_item title_section_acordiao=”Ações para servidores”]
Além das atividades em prol dos pacientes, o HDT realiza ações de Humanização e integração para funcionários da unidade. A programação ocorre ao longo do ano e atua em diferentes áreas. Os destaques são a Semana do Servidor, o Plano de Capacitação dos funcionários, e a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (Sipat). Além disso, o hospital promove, mensalmente, festa para os aniversariantes; anualmente, a festa de confraternização de final de ano, e a festa junina intitulada Arraiá Solidário, visando integrar colaboradores de todos os setores da unidade.
[/acordiao_item][acordiao_item title_section_acordiao=”Visita noturna”]
As visitas hospitalares são parte importante no processo de recuperação dos pacientes. Para facilitar o contato de familiares e amigos com as pessoas internadas, o HDT oferece a opção noturna para ampliar o acesso dos visitantes à unidade, diariamente, das 19h30min às 20h. A modalidade é exclusiva para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para adultos, já que na área pediátrica os pais têm livre acesso à qualquer hora do dia e da noite.
[/acordiao_item][acordiao_item title_section_acordiao=”Desospitalização”]Este método consiste na recuperação funcional de pacientes cronicamente hospitalizados. Todos os setores da unidade são envolvidos para viabilizar a recuperação dos internos. As equipes trabalham para garantir qualidade de vida ao paciente, acelerar a alta hospitalar e devolvê-lo à comunidade com independência na realização de suas atividades.
A hospitalização e a internação nas UTI contribuem para o desenvolvimento de fraqueza muscular e para a redução da mobilidade que, por sua vez, diminuem a habilidade funcional e a qualidade de vida do paciente. Um dos destaques do projeto é a orientação de pais e responsáveis para a realização de massagens terapêuticas nas crianças internadas na UTI pediátrica.
[/acordiao_item][/acordiao][acordiao title_acordeao=”Programas”][acordiao_item title_section_acordiao=”Programa Prevenir Para a Vida”]
Graças a este trabalho, desenvolvido pelo Setor de Adesão, Goiás é referência no controle do HIV/Aids no país com a diminuição de casos de transmissão vertical (situação em que a criança é infectada durante a gestação, no parto ou por meio da amamentação). Por meio do programa, os filhos recebem leite especial até atingirem um ano e meio de vida. A doação é importante, pois as mães não amamentam seus filhos para não transmitirem o vírus HIV. Mais de 600 mulheres já passaram pelo programa e a taxa de transmissão vertical é próxima de zero.
[/acordiao_item][acordiao_item title_section_acordiao=”Departamento de Ensino e Pesquisa”]
Referência regional no tratamento de doenças infecciosas e dermatológicas, o HDT trabalha desde sua fundação em convênio com várias instituições de ensino:
Linhas de pesquisa: Leishmaniose, micoses, HIV/AIDS, tuberculose, hepatites, hanseníase, controle de infecção hospitalar e psoríase.
Residência Médica: infectologia com duração de 3 anos, infectologia pediátrica com duração de 2 anos e dermatologia com duração de 3 anos;
Residência multiprofissional: psicologia, enfermagem, nutrição, fisioterapia.
[/acordiao_item][acordiao_item title_section_acordiao=”Estágios”]Graduação: O hospital recebe alunos do curso de Medicina de faculdades conveniadas (UFG, PUC Goiás, UniEvangélica, entre outras) para estágio curricular em Infectologia, em regime de internato, além de estudantes dos cursos de enfermagem, nutrição, psicologia, farmácia e fisioterapia;
Pós-graduação: Residência médica nas áreas de infectologia e dermatologia com HMI, HGG, Hugo, Santa Casa, UFG, UniEvangélica e outros;
De aperfeiçoamento: Nas áreas de infectologia e dermatologia para profissionais da Secretaria Estadual de Saúde (SES).
[/acordiao_item][/acordiao][acordiao title_acordeao=”Informações para familiares e amigos de pacientes”][acordiao_item title_section_acordiao=”Informações”]
O HDT dispõe de uma cartilha para pacientes, acompanhantes e visitantes, a fim de prestar informações importantes aos usuários sobre os serviços realizados e zelar pela qualidade e segurança. A cartilha contem algumas recomendações, sendo um instrumento facilitador para a convivência comum no ambiente hospitalar.
[/acordiao_item][acordiao_item title_section_acordiao=”Proibições”]- Não usar trajes inadequados, tais como: roupas curtas, miniblusa, transparências, shorts e outros. É terminantemente proibido o acompanhante ou paciente permanecer no hospital com trajes íntimos;
– Não é permitida a troca excessiva de intimidades entre casais nas dependências do hospital;
– Não é permitido fumar, consumir ou circular sob efeito de bebida alcoólica;
– Não é permitido acompanhante alcoolizado ou drogado;
– É proibido lavar roupas nos banheiros da unidade.[/acordiao_item][acordiao_item title_section_acordiao=”Horário de visitas”]- Alas “A”, “B”, “C”, “D” e emergência: 14h às 16h – 2 visitas alternadas;
– UTI Pediátrica: 16h30 às 17h – 2 visitas alternadas;
– UTI Adulto: 15h às 15h30 – 2 visitas juntas e 19h30 às 20h – 2 visitantes;
– Troca de acompanhantes: 9h às 10h e 18h às 19h, com cadastro obrigatório na recepção.
OBS: Para pacientes em isolamento, apenas 1 visitante por horário[/acordiao_item][acordiao_item title_section_acordiao=”Medidas de Segurança”]- Acompanhante e visitantes deverão portar seu adesivo de identificação enquanto permanecer no hospital;
– Não é permitida a troca de identificação entre acompanhantes de outros leitos;
– Quando sair do hospital, deverá devolver sua identificação à recepção;
– Não será permitida a entrada de menores de 16 anos para visita, exceto em situações previamente avaliadas com o setor de psicologia;
– É terminantemente proibido o trânsito de acompanhantes e visitantes no hospital, sendo obrigatória a permanência em tempo integral junto ao paciente;
– No caso de paciente reeducando internado, visitas somente com autorização da penitenciária.
OBS:
– Uma equipe multiprofissional avalia diariamente a necessidade de acompanhante para pacientes maiores de 18 anos;
– O acompanhante deverá ser maior de 18 anos e de preferência do mesmo sexo do paciente em condições físicas e mentais;
– A autorização para acompanhante poderá ser suspensa sempre que necessário.[/acordiao_item][/acordiao]