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Semad divulga livro que reúne contribuições dos municípios sobre meio ambiente em Goiás

Obra, que recebeu o nome de ‘Diálogos Ambientais’, foi construída em webinares dez encontros regionais que reuniram quase 2 mil pessoas em 2022

A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) divulga, nesta quarta-feira (29/11) um livro que é resultado de 45 dias de encontros temáticos e webinares sobre a pauta ambiental realizados em dez regiões de Goiás, entre agosto e setembro de 2022. O livro recebeu o nome de “Diálogos Ambientais”. O lançamento da obra acontece no auditório do Palácio Pedro Ludovico Teixeira, a partir das 13h30. 

“‘Diálogos Ambientais’ se desenvolveu ao longo do ano de 2022 em todo o Estado, por meio da abertura de um amplo espaço de envolvi­mento das pessoas, em seus municípios, para aprofundarem o conhecimento em temas ligados ao meio ambiente e, ao mesmo tempo, colaborarem com suas percepções, dúvidas, inquietações e contribuições para o desenvolvimento da agenda”, explica a secretária Andréa Vulcanis.

A gerente de Desenvolvimento Sustentável e Educação Ambiental da Semad, Rúbia Santos, conta que quase duas mil pessoas registraram presença nos encontros e no ambiente virtual dos webinares, nos 45 dias do projeto (que recebeu o nome de ‘Goiás pelo Meio Ambiente’). A equipe da secretaria percorreu mais de 5 mil km nas visitas aos municípios-sede. 

A versão final do livro propõe 20 diretrizes para o aperfeiçoamento da gestão do meio ambiente (a maioria no âmbito municipal):

  1. Fornecer apoio técnico e financeiro para elaboração de planos e programas de redução de emissões de gases de efeito estufa e adaptação à mudança do clima.
  2. Usar o monitor de queimadas da Semad e dados do Inpe para melhorar o combate aos incêndios florestais nos municípios.
  3. Diagnosticar, em parceria com a Defesa Civil, áreas vulneráveis a eventos climáticos extremos.
  4. Investir em infraestrutura para fomentar o pedestrianismo e o uso de meios de transporte alternativos. 
  5. Fomentar, de forma emergencial, programas municipais estratégicos de capacitação municipal em educação climática.
  6. Avaliar áreas remanescentes e de recuperação natural de vegetação nativa para propor estratégias e medidas de proteção da fauna. 
  7. Avaliar a efetividade das unidades de conservação municipais. 
  8. Oferecer, principalmente aos proprietários de terra, cursos sobre recuperação e conservação de reservas legais e APPs.
  9. Avaliar as formas de uso de APPs de margem de rios em municípios. Desocupação em áreas de ocupação irregular.
  10. Fomentar a recuperação da vegetação em APPs e em áreas degradadas.
  11. Incentivar empresas para reduzir e melhorar a qualidade de seus efluentes.
  12. Fomentar o monitoramento municipal da qualidade de corpos d’água.
  13. Implementar medidas estaduais mais efetivas de controle e autuação de infratores que poluem a água.
  14. Incentivar a reestruturação do meio físico da calha e das margens de córregos e riachos.
  15. Parcerias com iniciativa privada para financiar projetos de conservação e recuperação de recursos hídricos.
  16. Implantar coleta seletiva como um primeiro passo para eliminar os lixões.
  17. Manter na prefeitura cadastro dos catadores de resíduos e oferecer condições de trabalho.
  18. Aproveitar resíduos que podem ser utilizados após passar pelos galpões de triagem.
  19. Instituir, entre as políticas públicas, a prática permanente de retribuição por serviços ambientais (pagamento em dinheiro ou em prestação de serviços na propriedade).
  20. Incentivar a utilização de instrumentos que podem aumentar os recursos para o meio ambiente.
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