Caixa d'água

Os reservatórios domiciliares têm a importante função de garantir o suprimento de água ao imóvel, mesmo em casos de desabastecimento de água advinda de sistema público em períodos inferiores a 48 horas.


Construção de Reservatórios Domiciliares (Caixas d’água) em residências de famílias com renda de 0 a 3 salários mínimos e que não possuem este benefício, e que são atendidas por sistema público de abastecimento de água, operado pela Saneago.

Os reservatórios domiciliares têm a importante função de garantir o suprimento de água ao imóvel, mesmo em casos de desabastecimento de água advinda de sistema público em períodos inferiores a 48 horas, principalmente em casos de uso comedido.


É recomendável que todas as edificações, sejam residenciais, comerciais, industriais ou públicas sejam dotadas de reservatórios domiciliares, com volume suficiente para armazenamento de água potável por um período mínimo de 48 horas. Os reservatórios domiciliares proporcionam regularidade na vazão e pressão da água, controlando o consumo das famílias.


No Estado de Goiás, a Saneago atende 226 municípios com sistemas de abastecimento de água e nos longos períodos de estiagem que Goiás atravessa, observa-se que os clientes que não possuem reservatórios domiciliares são os mais prejudicados, tão logo este se torne escasso na rede de abastecimento.


Estima-se que 15% das edificações dotadas de ligações de água atendidas pela Saneago não possuem reservatórios domiciliares, tornando os clientes insatisfeitos com eventuais falhas de abastecimento, agravadas nos períodos de estiagem.


Sendo assim, foi idealizado o Projeto “Caixa D’água Legal”, que visa cadastrar as famílias atendidas pela Saneago e que não possuem reservatórios domiciliares, principalmente nos municípios cujo abastecimento de água seja mais crítico, de forma que o Governo do Estado de Goiás, a Secima e a Saneago possam trazer este benefício a tais famílias.

Projeto de Melhoria Sanitária Domiciliar

O Módulo Sanitário Domiciliar (MSD) é um banheiro completo, com pia de cozinha e tanque instalados nas paredes externas, sendo que os efluentes são destinados ao sistema individual de tratamento de esgotos, composto de tanque séptico e sumidouro.


Melhorias Sanitárias Domiciliares são intervenções promovidas nos domicílios, com o objetivo de atender às necessidades básicas de saneamento das famílias, relacionadas ao uso da água, à higiene e ao destino adequado dos esgotos domiciliares, por meio de instalações de banheiros.

Em 2011, a então Secretaria de Estado das Cidades (SECIDADES), atual Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Recursos Hídricos, Infraestrutura, Cidades e Assuntos Metropolitanos (SECIMA), captou recursos junto à Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), através dos Termos de Compromisso/Convênio números TC/PAC-0025/2011 Amaralina/GO, TC/PAC-0640/2011 Campos Verdes/GO e TC/PAC-0669/2011 Trombas/GO.

A finalidade destes convênios é atender aos cidadãos de baixa renda, moradores de municípios não dotados de sistemas públicos de esgotamento sanitário, e que precisam dispor seus resíduos líquidos em sistemas individualizados, cuja responsabilidade pela construção e manutenção está afeta aos próprios moradores.

O objeto dos Termos de Compromisso é construir 81 (oitenta e um) Módulos Sanitários Domiciliares (MSD) em cada município, especificamente em residências desprovidas de instalações sanitárias adequadas, e/ou dotadas de instalações sanitárias precárias, conforme Inquérito Sanitário realizado pela Prefeitura em conjunto com a SECIMA e aprovado pela FUNASA.

O Módulo Sanitário Domiciliar (MSD) é um banheiro completo, com pia de cozinha e tanque instalados nas paredes externas do banheiro, com a disposição adequada dos efluentes ao sistema individual de tratamento de esgotos, composto de tanque séptico e sumidouro.

As metas a serem atingidas são:

  • Melhoria da condição ambiental dos municípios;
  • Melhoria do bem estar e de saúde das famílias beneficiadas, bem como de toda a comunidade;
  • Conscientização dos cidadãos sobre os riscos de práticas incorretas na disposição de resíduos líquidos;
  • Orientação sobre manutenção correta das instalações sanitárias e do sistema fossa séptica e sumidouro;
  • Educação ambiental e sanitária para o uso adequado do banheiro, pia e tanque;
  • Melhoria dos índices de salubridade ambiental;
  • Redução de doenças de veiculação hídrica e aquelas advindas de falta de higiene e de saneamento;
  • Redução dos índices de mortalidade infantil;
  • Conforto e dignidade humana.

Governo na palma da mão

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