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Logística reversa: prazo para envio de relatórios é prorrogado para 30 de abril

Semad faz conferência online para tirar dúvidas sobre mudanças em Sistema Recicla Goiás

O Sistema Estadual Recicla Goiás, usado para a política de logística reversa no Estado, passou por mudanças em 2025 e alterou a data para o envio de relatórios de desempenho. O envio, programado para o final de março, foi prorrogado para o dia 30 de abril. Os documentos devem ser enviados pelo site https://recicla.goias.gov.br.

Para tirar todas as dúvidas relacionadas a essas atualizações e prazos, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) vai realizar uma conferência online. O encontro está marcado para quinta-feira, 3 de abril, às 9h.

Para participar da conferência basta entrar pelo link (https://shre.ink/MLZA) ou assistir à transmissão, no mesmo horário, pelo YouTube da Semad (semadgoias).

A logística reversa é uma política que responsabiliza fabricantes, importadores, comercializadores e consumidores pelo retorno e reaproveitamento dos resíduos gerados a partir dos produtos colocados no mercado. A adesão é obrigatória, conforme determina o Decreto Estadual 10.255/23.

A gerente de Instrumentos e Apoio à Política de Resíduos Sólidos da Semad, Andreia Alves do Nascimento, enfatiza que o envio dos relatórios é fundamental para garantir a eficácia da política em Goiás.

“O acompanhamento dos dados permitirá aprimorar o sistema, aumentar a eficiência da reciclagem e alcançar índices ainda mais expressivos de recuperação de resíduos, ao mesmo tempo que contribui para a geração de emprego e renda nas cooperativas de catadores”, diz a gerente.

Responsabilidade compartilhada

A logística reversa envolve um compromisso coletivo: o consumidor final deve entregar os materiais recicláveis em pontos de entrega voluntária ou ao sistema de coleta seletiva do município, enquanto as empresas responsáveis por colocar os produtos no mercado devem garantir o retorno de uma porcentagem dos materiais recicláveis, conforme o ciclo estabelecido.

Além disso, as empresas têm a opção de contratar uma entidade gestora para auxiliar na implementação do sistema. Essa entidade será encarregada de coordenar a coleta com cooperativas de reciclagem, garantindo o cumprimento das metas estabelecidas.

As cooperativas, por sua vez, atuam no processo de devolução das embalagens para reaproveitamento e são remuneradas pelos materiais recicláveis vendidos às indústrias de reciclagem.

Inclusão social e geração de renda

A logística reversa também desempenha um papel crucial na inclusão social e na geração de renda para os catadores. Esses trabalhadores, que operam no processo de coleta e venda de materiais recicláveis, recebem créditos financeiros com base na quantidade de resíduos comercializados. A remuneração é definida pelo mercado, sem interferência do poder público.

O não cumprimento das obrigações por parte das indústrias e comerciantes é considerado crime ambiental, com implicações legais.

Superando as metas

No primeiro ciclo de monitoramento (2024), Goiás superou as metas de reciclagem em quase todos os tipos de materiais, com destaque para o papel (41%), metal (31%), plástico (25%) e vidro (21%). O total de recicláveis gerados foi de 176 mil toneladas, das quais 51 mil foram recuperadas. A meta inicial era de 22%, mas Goiás conseguiu superar as expectativas.

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