HDT – Hospital Estadual de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad

Recepção

Telefone: (62) 3201-3658

Diretoria

Direção Executiva: Antônio Jorge de Almeida Maciel
(62) 3201-3619 / diretoria.executiva.hdt@isgsaude.org 

Direção Técnica: Dra. Vivian Furtado – CRM-GO nº 12196 
(62) 3201-3622 / dirtecnica.hdt@isgsaude.org

Acesso à Informação da OS

Localização

O Hospital Estadual de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (HDT) é uma unidade da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), gerida pelo Instituto Sócrates Guanaes (ISG) desde 2012. É referência no atendimento eletivo e de emergência de média e alta complexidade em Infectologia e Dermatologia Sanitária, para doenças como HIV/Aids, tuberculose, meningite, hepatite, tétano, acidentes ofídicos, entre outros.

Fundado em 1977, em virtude de uma epidemia de doenças meningocócicas em Goiás, o HDT possui sua história pautada no ensino e pesquisa e na busca pela excelência na assistência à população.

Em 2018, tornou-se o primeiro e único hospital especialista em infectologia no Brasil certificado como Acreditado Pleno – Nível 2, pela Organização Nacional de Acreditação (ONA). Em 2023, ao conquistar o selo ONA 3 – Acreditado com Excelência, tornou-se o único da América Latina, em sua especialidade, a receber o prestigioso selo de qualidade.

Saiba mais sobre o HDT

INFORMAÇÕES

Horários de visita:

• Alas A, B, D, E e Emergência: 14 h
• Ala C: 15h
• UTI B Adulto: 15 h
• UTI A Adulto: 16 h
• UTI Pediátrica: 16 h

Obs.: As visitas religiosas serão liberadas no mesmo horário das visitas habituais.

Boletim Médico
O boletim médico é repassado aos familiares pelo telefone (62) 3201-3658 ou pelo site www.go.gov.br/boletimpaciente.

Orientações aos visitantes:
• Para pacientes em isolamento, é permitido apenas 1 visitante.
• Nos casos em que o paciente estiver em precaução para aerossóis, o visitante deverá trazer a máscara N-95;
• É permitida a entrada de maiores de 12 anos, para visitas, desde que acompanhados de um familiar/responsável (adulto).
• Em casos suspeitos de COVID-19, não serão permitidos acompanhantes e/ou visitantes.
• É proibida a entrada de alimentos e bebidas (exceto nos casos autorizados pelo Setor de Nutrição)
• É proibido trazer e utilizar no hospital, aparelhos eletrodomésticos, eletrônicos (ventilador, notebooks, DVDs, etc) e roupas de cama de uso pessoal (travesseiros, cobertores e etc).

• Terão direito a um (01) acompanhante, os pacientes com mais de 60 anos, menores de 18 anos, pessoas com deficiência ou que tenham dificuldade de locomoção; 
• A troca de acompanhantes é realizada das 06 às 21h, devendo ser respeitado o limite de apenas 01 (uma) troca a cada 12 (doze) horas.
• É permitido apenas acompanhantes com idade acima de dezoito (18) anos;
• Somente é permitido acompanhante de mesmo sexo nas enfermarias femininas e masculinas;
• O paciente deverá ter na enfermaria produtos de higiene pessoal, chinelo e roupa íntima.

118 (divididos entre UTI adulto, UTI pediátrica, enfermaria pediátrica e enfermaria adulto)

Exames: Ecocardiograma transtorácico, elastografia hepática, eletrocardiograma, radiografia, tomografia computadorizada, broncoscopia, colonoscopia, endoscopia, ultrassonografia e exames laboratoriais.

Especialidades Médicas: O HDT oferece atendimento especializado em Infectologia e Dermatologia. As demais especialidades oferecem suporte ao atendimento dos pacientes com o perfil da unidade. São elas: Cardiologia, Cirurgia Geral, Cirurgia Dermatológica, Cirurgia Torácica, Endocrinologia, Gastroenterologia, Ginecologia, Hematologia, Neurologia, Neuropediatria, Nefrologia, Pediatria, Pneumologia e Psiquiatria.

878 colaboradores (celetistas, estatutários, PJs e terceirizados).

2013 – Reconhecido como Hospital Pérola do Ministério da Saúde, o HDT tornou-se referência para casos graves da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) – como a H1N1 – em todo o país. O hospital também foi certificado pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) como uma unidade sentinela contra a Influenza em Goiás. Com essa certificação, a unidade integra o Sistema Nacional de Vigilância da Influenza, monitorando ativamente casos graves da doença.

2014 – A unidade é destaque no país por suas ações de humanização. O hospital venceu o concurso cultural “Somos parte do SUS que dá certo”, do Ministério da Saúde. Como prêmio, recebeu menção honrosa da pasta durante a Semana Nacional de Humanização.

2014 – Primeiro hospital de infectologia do país e o segundo hospital público da Região Centro-Oeste a receber o selo de qualidade ONA 1, conferido pela Organização Nacional de Acreditação.

2018 – Único hospital especialista em infectologia do país a receber o selo ONA 2 – Acreditado Pleno, pela Organização Nacional de Acreditação. A conquista significa que o hospital, além de atender aos critérios de segurança do paciente, também apresenta gestão integrada.

2023 – Único hospital da América Latina em sua especialidade a receber o selo de qualidade ONA 3 – Acreditado com Excelência. Este é o mais alto nível de reconhecimento concedido pela Organização Nacional de Acreditação, que estabelece padrões rigorosos de qualidade, segurança e gestão para as instituições de saúde.

Time Acolher – Com o objetivo de disseminar informações pertinentes à promoção de saúde aos pacientes e acompanhantes presentes no ambulatório da unidade.

Projeto DNA – Com o objetivo de mensurar os aspectos que influenciam a percepção da experiência do paciente.

Projeto de Desenvolvimento de Líderes (PDL) – Com o objetivo de aprimorar e desenvolver novas habilidades e competências em colaboradores com potencial para se tornarem líderes e gestores de equipe.

Projeto Telescope Trial II – Realizado em parceria com o Ministério da Saúde e o Hospital Israelita Albert Einstein, este projeto tem como objetivo testar o impacto de intervenções via telemedicina. A equipe é composta por médicos especializados em medicina intensiva e uma equipe multiprofissional focada nas intervenções voltadas para a gestão de qualidade e segurança em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) no Brasil.

Programa Prevenir para a Vida: O programa visa reduzir e controlar o HIV/Aids nos casos de transmissão vertical (quando a criança é infectada durante a gravidez, parto ou amamentação). Através desse programa, mães vivendo com o vírus são acompanhadas durante a gravidez e seus filhos recebem um leite especial até completarem um ano e meio de idade, ultrapassando o período recomendado pelo Ministério da Saúde, que é de 12 meses. Mais de 1.300 mulheres já participaram do programa, e a taxa de transmissão vertical é próxima de zero.

HDT nas Escolas: tem como principal objetivo aproximar o ambiente hospitalar da comunidade escolar, promovendo saúde, prevenção e conscientização entre crianças, adolescentes, educadores e famílias. Entre os principais objetivos, destacam-se:

  • 1- Educar para a Saúde;
  • 2- Promover a Prevenção;
  • 3- Desenvolver
    a Responsabilidade Social do Hospital;
  • 4- Apoiar Professores e Famílias.

Projeto Humanizar: tem como finalidade central colocar o ser humano no centro do cuidado, reconhecendo que acolhimento, empatia, respeito e escuta são tão importantes quanto o tratamento técnico. Valoriza tanto o paciente quanto os profissionais e acompanhantes, promovendo um ambiente mais digno, acolhedor e eficiente. Entre seus principais objetivos, estão: cãoterapia, rodas de conversa, visitas da Palhacia, eventos em datas comemorativas (caça aos ovos, arraiá, natal, entre outros).

Estudo de coorte para o diagnóstico rápido de tuberculose, histoplasmose e criptococose em pessoas com doença avançada pelo HIV: Patrocinado pela OPAS/OMS. O estudo gerou evidências relevantes para políticas públicas. Seus achados resultaram em publicações na The Lancet Health Americas, HIV, Medicine, e também na revista da OPAS.

“Randomized Trial of Liposomal Amphotericin B for Histoplasmosis in AIDS Patients”: (NCT04059770) avaliou a eficácia e segurança de uma dose única de anfotericina B lipossomal no tratamento da histoplasmose disseminada em pessoas vivendo com HIV/AIDS. O estudo incluiu centros na América Latina e integrou subanálises sobre a dinâmica do antígeno de Histoplasma em pacientes com AIDS.

Os achados sugerem que o regime simplificado pode representar uma alternativa viável em contextos de alta carga de doença e recursos limitados. Essa abordagem pode favorecer a expansão do acesso ao tratamento e reduzir a mortalidade associada à histoplasmose em HIV avançado. A pesquisa contribui para as recomendações regionais da OPAS/OMS e fundamenta futuras análises de custoefetividade. Nesse estudo participaram UFCSPA (RS), HSJ (CE), HGT (RN), GHC (RS), HCPA (RS), еo HDT (GO).

Ensaio clínico de fase III Efficacy and Safety of High-dose Liposomal Amphotericin B for Disseminated Histoplasmosis in AIDS (NCT05814432): Em fase de recrutamento e conta com a participação de 16 centros brasileiros. O estudo avalia a eficácia e segurança de uma dose única de anfotericina B lipossomal (10 mg/kg) comparada ao esquema convencional de 3 mg/kg/dia por 14 dias. A proposta busca simplificar o tratamento, reduzindo o tempo de hospitalização, os custos operacionais e a complexidade logística do manejo. 

REHAB: Intitulado “Avaliação do impacto de estratégias de reabilitação e alta precoces após insuficiência respiratória em pacientes com suspeita de COVID-19”, é um ensaio clínico randomizado em clusters com implementação escalonada (stepped wedge), atualmente em fase de implementação nos centros participantes.

Coordenado pelo Hospital Israelita Albert Einstein e Hospital Moinhos de Vento, o projeto conta com a participação do Hospital Estadual de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad como centro coparticipante. O objetivo é avaliar o impacto de intervenções estruturadas de reabilitação precoce, aplicadas durante a UTI, enfermaria e até 90 dias após a alta, na qualidade de vida e desfechos clínicos de pacientes com insuficiência respiratória aguda. O estudo está vinculado ao PROADI-SUS e prevê disseminação dos resultados ao Ministério da Saúde e publicação científica.

PEGASUS: Programa de Gerenciamento de Antimicrobianos em Hospitais do SUS, vinculado ao PROADI-SUS, visa estruturar e implementar estratégias para o uso racional de antimicrobianos em hospitais públicos, com foco na qualificação da prescrição, prevenção da resistência microbiana e melhoria de desfechos clínicos.

Trata-se de um estudo multicêntrico coordenado por instituições de excelência, com protocolos padronizados e indicadores assistenciais monitorados. O HDT participa como centro executante e os resultados serão sistematizados e apresentados ao Ministério da Saúde, com potencial de incorporação em políticas públicas de controle da resistência antimicrobiana no país.

A ouvidoria do HDT é de nível 01, sendo que as solicitações podem ser feitas presencialmente ou pelos canais informados abaixo:
Telefone: (62) 3201-3799
E-mailouvidoria.hdt@isgsaude.org
Horário de atendimento: Segunda a quinta-feira, das 8h às 18h e sexta-feira, das 8h às 17h.

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