Solenidade marca encerramento da primeira turma de residência do HEJ

Programa é uma parceria do Hospital Estadual de Jataí com a Universidade Federal da Jataí, e reúne dois outros grupos realizando a formação em Clínica Médica

Um dos residentes discursa na formatura da primeira turma do Hospital Estadual de Jataí

O Hospital Estadual de Jataí Dr. Serafim de Carvalho (HEJ) celebrou o encerramento da primeira turma do Programa de Residência Médica em Clínica Médica. Oferecido pela pós-graduação da Universidade Federal de Jataí (UFJ), o programa é uma conquista para o município e toda a região sudoeste de Goiás.

Para o diretor-geral da unidade do Governo de Goiás, Juliano Rocha, a conclusão da primeira turma é um marco. “São os primeiros de muitos que serão qualificados neste hospital. Espero que tenhamos contribuído com a capacitação de cada um e que as ações deles sejam sempre pautadas na ética, no compromisso, e que os pacientes estejam no centro das decisões”, disse, na mesa de abertura da solenidade.

Segundo o formando Iram Borges, a trajetória não foi fácil, por se tratar de um projeto ousado e inovador para a cidade e para o hospital. “Entregamos muita dedicação e queríamos que desse certo, que acontecesse uma residência forte e com qualidade. Os preceptores viraram amigos, ajudamos muitos pacientes e a cerimônia (de entrega dos certificados). Foi um capítulo encerrado de forma brilhante. Sou muito grato à cidade de Jataí e ao HEJ”, considerou.

Juliano reconheceu o empenho dos formandos: “Sua dedicação e empenho ao longo do programa são dignos de admiração, e é com orgulho que os vemos alcançar este marco em suas carreiras médicas”, disse aos novos especialistas Iram e Yohan Dallazen, destacando o momento como “emocionante e significativo”.

Dando continuidade ao programa, iniciado em 2022, o HEJ recebeu no último 1º de março, a terceira turma de residentes em clínica médica. “ Serão dois anos de muito aprendizado, que permitirá aos residentes uma formação extremamente ampla nessa área de conhecimento”, explicou Juliano Rocha.

Mayara Ferreira de Araújo (texto e foto)/Fundhac

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