Saúde realiza Talk Show com tema Política Sobre Drogas

A Secretaria de Estado de Saúde do Estado de Goiás, em parceria com a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) e com o Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), realizou Talk Show, um debate intitulado Políticas sobre Drogas – Concepções e Contradições.

A Secretaria de Estado de Saúde do Estado de Goiás, em parceria com a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) e com o Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), realizou Talk Show, um debate intitulado Políticas sobre Drogas – Concepções e Contradições. O evento aconteceu nesta terça-feira (31) no auditório do MP-GO. A organização foi realizada pela Superintendência de Políticas de Atenção Integral a Saúde e a Gerência de Saúde Mental da SES-GO.

O gerente de Saúde Mental do Estado, Rogério Borges da Silva, enfatiza que o objetivo central da discussão é a promoção do debate sobre o combate as drogas. “Não queremos convencer ninguém que direção deva seguir. Realmente o objetivo é ampliar o conhecimento, transformando-o numa forma mais democrática para que todos os participantes, sejam eles profissionais da saúde ou do MP-GO, possam reavaliar as ações tanto na vida pessoal, quanto no meio profissional”.

A coordenadora de Enfrentamento ao Álcool e outras Drogas da SES-GO, Renata Santos, pondera que é necessário que os profissionais de saúde mental estejam bem qualificados para que possam ofertar um cuidado mais resolutivo aos usuários de drogas lícitas ou ilícitas.

No período matutino esteve presentes o antropólogo da Unicamp, Maurício Fiori; a doutora em política social pela UFES, Fabíola Xavier Leal; o promotor de justiça doutorando em psicologia pela Universidade Federal Fluminense, Haroldo Caetano; e o médico psiquiatra Hélio Rocha. Em sua apresentação, o promotor fala a respeito do proibicionismo. Durante a tarde o debate foi enfatizado para a questão da integralidade do cuidado. “Trouxemos pessoas com formações diferentes, perspectivas e convivências diferentes, para que possamos fomentar e ampliar os debates”, conclui Rogério Borges.

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