Objetivo da qualificação é garantir o uso seguro e consciente dos aparelhos, para evitar eventos críticos, acidentes e danos eventuais. Colaboradores da assistência também recebem treinamento específico

A Policlínica Estadual de Quirinópolis promoveu uma capacitação para profissionais da assistência sobre o uso correto e seguro de equipamentos diversos para eventos de criticidade. O treinamento foi ministrado pelo técnico de manutenção em equipamentos médicos Pedro Borges.

Segundo o coordenador-geral da Policlínica, Gabriel Corrêa Parreira, o objetivo foi preparar os profissionais da assistência para o uso consciente de equipamentos de uso específico e evitar danos e eventos adversos.

“Temos equipamentos de precisão, e muitos são de última geração. São materiais caros e que não podem ficar parados para manutenção. Assim, é preciso manter um programa continuado de capacitação e prestar serviços de saúde sempre precisos e de qualidade para a população”, ressalta.

Há situações em que equipamentos de alto custo, como do serviço de hemodiálise podem apresentar problemas e não podem ter seu uso descontinuado. “Temos indicadores que mostram o grau de importância de um determinado equipamento tem e o tamanho do impacto que um defeito imprevisto pode causar para o setor, foi utilizado como exemplo a matriz de criticidade do setor de hemodiálise”, explicou Pedro Borges.

Uso seguro é maneira indicada pelo fabricante de manuseio, higienização e conservação de seu equipamento visando à longevidade do equipamento. Como exemplo, foram utilizadas plaquetas que estão presentes nos equipamentos da unidade.

A policlínica presta uma vasta gama de serviços que dependem de equipamentos sempre em condições de uso pleno, como tomógrafo, raios X, ultrassonografia e um grande acervo de máquinas do serviço de hemodiálise. Tudo recebe aferição constante para continuar dentro dos padrões de qualidade e precisão nos serviços de saúde.

“Nossa preocupação é prestar um serviço de saúde sempre de excelência e com profunda humanização para a população da região sudoeste de Goiás. Para isso, precisamos estar sempre atentos para a qualidade de nossos equipamentos”, ressalta Gabriel Corrêa.

Hélmiton Prateado (texto e fotos)/Instituto CEM