Grupo Renascer percorre alas de internação da unidade do Governo de Goiás no município da Região Metropolitana distribuindo risos e mensagens de otimismo

O Hospital Estadual de Aparecida de Goiânia Cairo Louzada (Heapa) recebeu, na manhã de domingo (4/7), a visita do Grupo Florescer, voluntários que percorreram as alas de internação com motivos de engrandecimento e alegria. Com palhaços, música e sorrisos os voluntários promoveram uma interação com pacientes, acompanhantes, familiares e profissionais da saúde.

A diretora-geral do Heapa, Cristiane Pavão, agradeceu a disposição dos voluntários e comentou sobre o efeito positivo de ações como essa para distribuir alegria no hospital. “Uma ação engrandecedora como essa traz muita energia positiva ao distribuir sorrisos e mensagem de alívio para um ambiente de preocupação como é uma unidade hospitalar. Isso é recebido por todos como uma mensagem positiva de que é preciso acreditar e lutar para vencer desafios”, comenta.

O Grupo Florescer existe desde setembro de 2018 e é formado por voluntários que se dedicam a promover ações de alegria e distração. Em suas ações sociais, percorrem hospitais, asilos e comunidades carentes de Goiânia, Aparecida de Goiânia e cidades vizinhas.

“Nossa missão é florescer esperança, oferecendo momentos de acolhimento e promovendo interações descontraídas entre pacientes, familiares e profissionais de saúde. Acreditamos que, ao contribuir para a construção de um ambiente mais acolhedor e humano, podemos gerar um impacto positivo e demonstrar o poder transformador do amor, fazendo do mundo um lugar melhor”, diz Jordana Gomes Paulino, uma das coordenadoras do grupo.

Para a diretora do Heapa, iniciativas como essa geram resultados muito positivos para a comunidade. Ela lembra que os pacientes e acompanhantes são os principais beneficiados com atividades alegres como essa, e que serão sempre bem-vindas as propostas de interação com os pacientes. “Isso nos auxilia muito a manter nossa meta de levar uma atenção à saúde de excelência técnica e humanização no atendimento”, afirma.

Hélmiton Prateado (texto e foto)/HMTJ