Hospital Estadual de Aparecida de Goiânia celebra Bodas de Ouro de paciente internada

Maria Davina e José Batista, casados há 50 anos, recebem homenagem emocionante da equipe hospitalar da unidade do Governo de Goiás durante internação da mulher

Equipe do Heapa celebra Bodas de Ouro da paciente Maria Davina com o marido, João Batista

Um gesto de carinho transformou o Hospital Estadual de Aparecida de Goiânia (Heapa) em palco de uma celebração especial: a paciente Maria Davina, de 67 anos, internada há 42 dias devido a um pé diabético, e seu esposo, José Batista, de 71 anos, comemoraram 50 anos de casamento em meio à equipe que cuida de sua saúde.

A ação contou com a participação da equipe multidisciplinar e do Comitê de Humanização, reforçando o compromisso da unidade com o cuidado integral e humanizado.

A iniciativa surgiu a partir da sensibilidade da assistente social Fabiana Amersur, do serviço social da unidade do Governo de Goiás, que identificou a história do casal durante o acompanhamento da paciente. Esse tipo de informação, compartilhada com o Comitê de Humanização, possibilita ações significativas que impactam positivamente a experiência do paciente durante a internação.

A celebração contou com decoração temática de bodas de ouro, entrega de um quadro de recordação ao casal, buquê de rosas, chocolates e um brinde simbólico, representando a união construída ao longo de cinco décadas.

Para a presidente do Comitê de Humanização, Janaina Navarros, reconhecer histórias de vida dentro do ambiente hospitalar é essencial. “Quando falamos em cuidado humanizado, falamos de enxergar o paciente em sua totalidade, sua história, seus vínculos e seus sentimentos. Esse momento representa não apenas um gesto simbólico, mas um acolhimento que fortalece o bem-estar emocional durante o tratamento.”

A homenagem foi recebida com muita emoção pelo casal e pelos profissionais presentes.” A humanização não está apenas nas técnicas assistenciais, mas também no carinho que toca a alma e transforma o ambiente hospitalar em um espaço de acolhimento e significado”, concluiu Janaína.

Hélmiton Prateado (texto e foto)/HMTJ 

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