Os hospitais públicos da rede própria do Estado de Goiás tornaram-se hoje, os principais polos de formação de médicos residentes. Atualmente o Governo de Goiás conta com 303 residentes médicos, em 36 especialidades.

Nessa quinta-feira, 22, ocorre formatura de 112 médicos residentes e de 40 especialistas multiprofissionais de hospitais estaduais de Goiás

Os hospitais públicos da rede própria do Estado de Goiás tornaram-se hoje, os principais polos de formação de médicos residentes. Atualmente o Governo de Goiás conta com 303 residentes médicos, em 36 especialidades. A Secretaria de Estado de Saúde de Goiás (SES-GO) é responsável pelo financiamento de 42% das bolsas pagas aos residentes, e o Ministério da Saúde pelos demais recursos. O investimento da SES-GO chega a R$ 5.035.610,16 por ano.

Nessa quinta-feira, 22/02, às 8h30, 112 médicos residentes e 40 especialistas multiprofissionais de hospitais estaduais de Goiás participam da cerimônia de Conclusão dos Programas de Residência Médica e Multiprofissional da SES-GO, no auditório da Superintendência de Educação em Saúde e Trabalho para o SUS (SEST-SUS).

“A formação desses profissionais é uma importante contribuição do Estado para fomentar um atendimento de qualidade à população”, considera o secretário de Estado da Saúde Leonardo Vilela.

Os profissionais fizeram residência no Hospital Estadual de Urgências de Goiânia Dr. Valdemiro Cruz (HUGO), Hospital Estadual de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (HDT), Hospital Estadual Materno-Infantil Dr. Jurandir do Nascimento (HMI), Hospital Estadual Geral de Goiânia Dr. Alberto Rassi (HGG), Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (CRER), Hospital Estadual de Urgências da Região Noroeste de Goiânia Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGOL) e Hospital Estadual de Urgências de Aparecida de Goiânia Caio Louzada (HUAPA).

Residências

Os programas de residência médica e multiprofissional são oferecidos sob supervisão e assessoria da Escola Estadual de Saúde Pública Cândido Santiago, da SEST-SUS.

As especializações médicas são distribuídas em 36 diferentes áreas da medicina visando a qualificação do profissional para o posterior funcionamento do sistema de saúde, com a máxima qualidade. Já as residências multiprofissionais são voltadas para profissionais de terapia ocupacional, odontologia, biomedicina, serviço social, psicologia, nutrição, fonoaudiologia, fisioterapia, farmácia e enfermagem. “A formação desses profissionais é uma importante contribuição do Estado para fomentar um atendimento de qualidade aos usuários do SUS”, considera o secretário de Estado da Saúde Leonardo Vilela.

Nos programas, os residentes têm a oportunidade de aprimorar habilidades técnicas, o raciocínio clínico e a capacidade de tomar decisões, valorizando as ações de saúde no SUS. Além disso, os programas também foram construídos de forma a promover a integração das equipes multiprofissionais para a prestação da assistência de qualidade aos pacientes, sempre considerando os aspectos científicos, éticos e sociais.

A expansão dos Programas de Residência Médica se deu com o incremento de 37% no quantitativo de vagas de 2015 para 2016 e de 7,48% de 2016 para 2017. Na Residência Multiprofissional a expansão dos Programas se deu com o incremento de 38,88% no quantitativo de vagas de 2013 para 2015 e de 40% de 2015 para 2017.