Cinema do HEL leva lazer e acolhimento a pacientes em longa permanência

Atividade multidisciplinar contribui para a recuperação emocional e fortalece vínculos entre pacientes e a equipe da unidade do Governo de Goiás em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal

Pacientes de longa permanência aguardam início da sessão do Cinema do HEL

O Hospital Estadual de Luziânia (HEL) realizou, na segunda e terça-feira (20 e 21), o Cinema do HEL, uma iniciativa que teve como objetivo proporcionar momentos de lazer e descontração aos pacientes em longa permanência hospitalar. As sessões aconteceram no auditório da unidade do Governo de Goiás no município do Entorno do Distrito Federal.

Idealizada pelo setor de psicologia, em parceria com o Comitê de Longa Permanência e a equipe multiprofissional, a ação reforça o cuidado humanizado e a importância de promover o bem-estar emocional de quem está em tratamento.

Segundo o diretor-geral do HEL, Francisco Amud, o projeto simboliza o compromisso da unidade em oferecer um cuidado que vai além da assistência médica. “O Hospital Estadual de Luziânia tem buscado constantemente ações que ultrapassam o atendimento clínico. O Cinema do HEL é uma iniciativa que reforça nosso compromisso com o cuidado integral, oferecendo aos pacientes momentos de leveza e descontração durante o período de internação”, explicou.

A ação tem impacto direto na recuperação emocional dos pacientes. “Sabemos que o tempo de internação pode ser desafiador, especialmente para quem está há muitos dias em tratamento. Atividades como essa ajudam na recuperação emocional e no bem-estar, fortalecendo também os vínculos entre pacientes e equipe assistencial”, afirmou Francisco Amud.

O Cinema do HEL integra o conjunto de práticas de humanização promovidas pelo hospital e evidencia o empenho das equipes em transformar o ambiente hospitalar em um espaço mais acolhedor e positivo. “Essa é mais uma demonstração do trabalho conjunto e sensível das equipes do hospital, que unem técnica, empatia e criatividade para tornar a experiência hospitalar mais humana”, concluiu o diretor-geral.

Julianna Adornelas (texto e foto)/Instituto Patris 

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