Encontro no HEL destaca a importância da amamentação

Evento contou com o apoio da equipe multidisciplinar envolvida no cuidado às puérperas e aos recém-nascidos

Mães tiveram a oportunidade de compartilhar experiências e desafios na roda de conversa

O Hospital Estadual de Luziânia (HEL) realizou uma roda de conversa dedicada a puérperas e aos acompanhantes, com o objetivo de abordar as questões relacionadas à amamentação e aos desafios que podem surgir nesse processo.

O encontro buscou esclarecer dúvidas e facilitar a prática da amamentação, ressaltando os benefícios tanto para as mães quanto para os recém-nascidos. O evento contou com o apoio da equipe multidisciplinar envolvida no cuidado de puérperas e recém-nascidos. Profissionais das áreas de ginecologia e obstetrícia, pediatria, fonoaudiologia, nutrição, farmácia e enfermagem estiveram presentes para fornecer informações abrangentes e precisas aos participantes.

“A roda de conversa ofereceu uma plataforma para que as mães compartilhassem suas experiências pessoais e desafios, além de receberem orientações práticas e suporte emocional”, informou a coordenadora do Centro Cirúrgico do HEL, Adrienne Câmara. Ela acentuou que a interação entre puérperas e profissionais de saúde foi fundamental para criar um ambiente de aprendizado e apoio mútuo.

A enfermeira Caroline Yasmim, que também é mãe, trouxe uma perspectiva valiosa para o evento, destacando a importância tanto do conhecimento técnico quanto do apoio emocional na amamentação. “Amamentar é um ato natural, mas também exige técnicas e compreensão para ser realizado de forma eficaz,” afirmou.

Adrienne enfatizou a relevância das técnicas e da empatia no processo de amamentação. Segundo ela, o conhecimento adequado e o suporte emocional são fundamentais para que as mães se sintam seguras e confiantes em sua capacidade de amamentar. O encontro serviu como um importante espaço de troca e aprendizado, promovendo um maior entendimento sobre a amamentação e ajudando a fortalecer o suporte oferecido às mães.

Julianna Adornelas (texto e foto)/Instituto Patris

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