Simulação de catástrofe realizada em parceria com Samu, Corpo de Bombeiros, AMT e Rota Verde busca aprimorar comunicação, agilidade e segurança no atendimento

Para fortalecer a resposta a situações de alta complexidade, o Hospital Estadual de Santa Helena de Goiás Dr. Albanir Faleiros Machado (Herso) promoveu uma simulação de catástrofe que reuniu Samu, Corpo de Bombeiros, AMT e Rota Verde em um exercício conjunto de preparação emergencial.

Ao todo, dez vítimas simuladas foram atendidas pela equipe multiprofissional do Herso, que colocou em prática técnicas de triagem, estabilização e condução do fluxo interno de atendimento. O exercício possibilitou avaliar, na prática, a capacidade de resposta conjunta diante de ocorrências com múltiplas vítimas, garantindo mais agilidade, segurança e qualidade na assistência prestada à população.

A gerente assistencial do Herso, Lidiane Vieira, destacou que a capacitação contínua assegura que os profissionais estejam atualizados e tecnicamente preparados para atuar em cenários de grande complexidade. “A prática constante desse tipo de treinamento contribui para a tomada de decisão rápida, a comunicação eficiente e a atuação coordenada entre todos os setores envolvidos”, afirmou.

Carlos Alberto Furquim, membro do Núcleo de Educação Permanente (NEP), ressaltou a importância do treinamento para o desenvolvimento profissional. “Essas simulações permitem que os profissionais não apenas revisem protocolos, mas também aprimorem habilidades práticas e de trabalho em equipe, fundamentais para garantir um atendimento seguro e de qualidade à população”, explicou.

Para a gestora, a simulação é essencial para reforçar protocolos e garantir que, em uma situação real, toda a equipe esteja apta a atuar com eficiência e precisão. “Além de aprimorar nossos fluxos internos, esses treinamentos fortalecem a integração entre os diferentes setores e instituições parceiras, permitindo que todos trabalhem de forma coordenada e segura. Nossa prioridade é oferecer um atendimento de excelência, e isso só é possível por meio da capacitação contínua e do comprometimento de cada profissional envolvido”, completou Lidiane.

Hélmiton Prateado (texto e foto)/IPGSE