Hospital Estadual de Jataí realiza capacitação dos novos voluntários da unidade

Durante a integração, são apresentadas as normas do hospital, os protocolos de segurança do paciente e o tipo de abordagem que deve ser realizada com os pacientes internados

Voluntários do HEJ passam por treinamento para atuar em áreas como a brinquedoteca

O Hospital Estadual de Jataí (HEJ) recebeu, no início de abril, cinco novos voluntários para atuarem nas ações realizadas na unidade do Governo de Goiás. Durante a integração, foram apresentadas as normas do hospital, os protocolos de segurança do paciente, bem como o tipo de abordagem que deve ser realizada com os pacientes internados.

Os participantes do programa de voluntariado do HEJ atuarão em diversas áreas como brinquedoteca, eventos, oficinas, apoio espiritual, entre outros. O ingresso de novos voluntários é anual, e todos passam por capacitações a fim de colaborar da melhor maneira tanto no trato com os pacientes quanto com o pleno funcionamento do hospital.

Para Laryssa Hoff, coordenadora multiprofissional do HEJ, os voluntários são a continuidade da comunidade dentro da unidade hospitalar. “Eles conseguem abraçar lugares que os profissionais de saúde não conseguem em função do serviço de cuidado ao paciente, que precisa ser feito com muito zelo e com muita responsabilidade. Então, os voluntários vêm para promover e intensificar as ações de humanização, acolher os pacientes e familiares nas diversas demandas para além do cuidado na saúde.”

O acadêmico do curso de medicina da Universidade Federal de Jataí (UFJ) João Mário Alves Ferreira é um dos novos voluntários. Ele conta que espera se sentir útil dentro do hospital, podendo devolver à comunidade o que aprendeu, atuando e ajudando mais as crianças na pediatria, conectando mais com a área da Medicina.

Thayane Souza Silva, também acadêmica de medicina, gosta da área de pediatria e vai atuar na brinquedoteca. “Espero aprender e me aproximar mais das crianças, contribuindo para o bem-estar delas, levando alegria e brincadeiras.” Para ela, o projeto é uma forma de aproximação da comunidade. “Ser uma voluntária me proporciona experiências tanto profissionais, quanto pessoais.”

Já a acadêmica de fisioterapia Júlia Gonçalves dos Santos, acha interessante ter esse contato a mais com os pacientes porque acredita que seja importante não ficar apenas na teoria em sala de aula.

João Eduardo Alves Ferreira (texto e foto)

Governo na palma da mão

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