Cantata de Natal emociona pacientes do Hospital Estadual de Luziânia
Profissionais da unidade formam coral e se apresentam para público interno, com objetivo de criar um ambiente mais acolhedor e humano, oferecendo aos pacientes a oportunidade de vivenciar a magia e a espiritualidade do Natal
Os profissionais do Hospital Estadual de Luziânia (HEL) promoveram, nesta sexta-feira (22/12), uma cantata de Natal para pacientes, acompanhantes e colaboradores. Eles passaram pelos corredores da unidade do Governo de Goiás no município do Entorno do Distrito Federal levando humanização, acolhimento e música.
A Cantata de Natal do HEL desempenha um papel significativo na vida dos pacientes internados, proporcionando momentos de conforto, alegria e conexão durante uma época tão especial. “Em contextos hospitalares, onde as emoções podem estar à flor da pele e a saudade da família se intensifica, a iniciativa visa atenuar o impacto emocional da hospitalização” explicou a gerente assistencial do HEL, Ana Carolina Garcia.
De acordo com a gestora, essas ações têm a capacidade de criar um ambiente mais acolhedor e humano, oferecendo aos pacientes a oportunidade de vivenciar a magia e a espiritualidade do Natal, mesmo estando distantes de seus entes queridos.
“A música, em especial, tem o poder de elevar o espírito e proporcionar momentos de contemplação e esperança. Além disso, a Cantata de Natal promove uma pausa nos desafios da rotina hospitalar, permitindo que os pacientes se desconectem temporariamente das preocupações com a saúde e desfrutem de um instante de celebração”, afirmou.
Segundo Ana Carolina, a iniciativa visa não apenas ao bem-estar físico, mas também atende às necessidades emocionais dos pacientes, contribuindo para a construção de um ambiente mais humanizado e solidário no hospital.
“A cantata de Natal representa uma oportunidade valiosa de trazer luz e calor humano para o ambiente hospitalar, reconhecendo a sensibilidade do período e proporcionando aos pacientes momentos de alívio e alegria em meio às circunstâncias desafiadoras da internação”, definiu a gerente.
Hélmiton Prateado (texto e foto)/Instituto Patris