Equipe do NHE e e gestores da unidade do Governo de Goiás desempenham papéis fundamentais, pois integram comissão intersetorial do Programa Vida no Trânsito no município do Entorno do Distrito Federal

O Hospital Estadual de Luziânia participou do 7º Fórum de Mobilidade no Trânsito, realizado pela Secretaria de Estado de Saúde de Goiás (SES-GO), na semana passada. Durante o evento, a equipe do Núcleo Hospitalar Epidemiológico (NHE) e a gestão do hospital desempenharam papéis fundamentais ao integrar a comissão intersetorial do Programa Vida no Trânsito no município de Luziânia.

A gerente de enfermagem do HEL, Ana Carolina Garcia, conta que Luziânia foi escolhida como uma das três cidades no Estado para implantar o projeto-piloto do Programa Vida no Trânsito. “Esse programa representa um marco significativo no esforço conjunto para promover a segurança viária, prevenir acidentes e reduzir as consequências graves associadas ao trânsito”, explicou.

De acordo com a gestora, a atuação do HEL na comissão intersetorial reflete o comprometimento da instituição com a promoção da saúde e a prevenção de agravos relacionados ao trânsito. “A integração com outros setores da sociedade é essencial para o sucesso de iniciativas que visam melhorar a mobilidade urbana e, consequentemente, a qualidade de vida da população”, afirmou.

O envolvimento ativo no Programa Vida no Trânsito demonstra o papel proativo do HEL não apenas no tratamento de condições de saúde resultantes de acidentes de trânsito, mas também na promoção de ações preventivas e na construção de uma cultura de segurança viária em Luziânia.

“Ao participar desse fórum, o Hospital Estadual de Luziânia reafirma seu compromisso com a comunidade e destaca a importância da parceria entre setores público e privado, bem como a sociedade civil, para criar ambientes mais seguros e saudáveis para todos. Estamos ansiosos para contribuir ativamente para o sucesso contínuo do Programa Vida no Trânsito e para a construção de uma cidade mais segura e sustentável”, revelou Ana Carolina Garcia.

Julianna Adornelas (texto e foto)/Instituto Patris