Turma da Alegria visita pacientes do Hospital Estadual de São L. de M. Belos

Objetivo do grupo de animadores é levar descontração para o ambiente da unidade do Governo de Goiás, reforçando a contribuição para recuperação paciente, com riso e bem-estar

Paciente do HESLMB recebe Turma da Alegria, que leva sorrisos também a acompanhantes e colaboradores 

Música, palhaçada e muita alegria tomaram conta dos corredores do Hospital Estadual de São Luís de Montes Belos. O grupo voluntário Turma da Alegria visitou a unidade do Governo de Goiás e proporcionou a pacientes, colaboradores e acompanhantes um ambiente leve e descontraído.

A ação foi conduzida pelos acadêmicos de enfermagem do Centro Universitário Brasília de Goiás, com a supervisão do professor e coordenador do núcleo interno de regulação (NIR), Marcus Antônio. A atividade ressaltou a importância do sorriso, por meio de atividades lúdicas, para os pacientes internados.

De acordo com a gerente de enfermagem do HSLMB, Dayara Guedes, a intenção foi levar descontração reforçando o quanto o riso e o bem-estar podem contribuir para a recuperação paciente. “O usuário de longa permanência conta cada segundo, com ansiedade, para ter alta. O nosso objetivo foi levar alegria às pessoas, em meio a tristeza e sofrimento que passam no hospital”, disse.

O coordenador multiprofissional, Mateus Clemente, explica que a proposta da Turma da Alegria é levar diversão para quem precisa. “As desordens de saúde geram preocupação e angústia. Oferecer distração nesses momentos parece uma tarefa difícil, mas essa é, justamente, a missão dos voluntários”, contou.

Para o coordenador do NIR e professor da Turma da Alegria, Marcus Antônio, dar boas risadas traz benefícios importantes para a saúde, tanto que palhaços começaram a integrar oficialmente a equipe de muitos hospitais do País. “Nunca foi nossa intenção fazer uma atividade terapêutica ou esperar um resultado de cura. Os 'doutores da alegria' acreditam que a arte é um direito e deve ser acessível a todos os brasileiros”, revelou.

Marcus ressalta que cada unidade de saúde está inserida num contexto sociocultural e o que mais importa é o olhar da gestão hospitalar sobre recursos artísticos disponíveis naquela localidade, que poderiam somar no ambiente hospitalar.

Julianna Adornelas (texto e foto)/Instituto Gênnesis 

Governo na palma da mão

Pular para o conteúdo