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Governo alerta população sobre sequelas da Covid-19

Entre os principais agravos decorrentes da Covid-19 destacam-se fadiga, dor intramuscular e comprometimento cognitivo. Estado é dotado de rede especializada para assistência aos pacientes

Em janeiro de 2021, Goiás recebeu pacientes de Manaus (AM), durante período crítico com a falta de oxigênio na cidade

O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), alerta a população sobre a necessidade de acompanhamento e tratamento dos agravos decorrentes da Covid-19, denominados como Covid Longa. Uma pesquisa realizada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) no Rio de Janeiro constatou que a infecção pelo coronavírus deixou sequelas graves e persistentes em uma parcela significativa da população, entre as quais fadiga, dor intramuscular, encefalite miálgica e comprometimento cognitivo.

O secretário de Estado da Saúde de Goiás, Rasível Santos, destaca que o Estado dispõe de uma rede hospitalar apta a prestar a assistência necessária às pessoas que sofrem com Covid Longa. Essa rede é composta por 6 policlínicas e por 23 hospitais altamente especializados, localizados na capital e em municípios estratégicos, em diferentes Regiões de Saúde. “Essas unidades são dotadas de aparelhos de última geração e de equipes multiprofissionais preparadas a realizar o atendimento ágil, integral e humanizado”, assinala o gestor.

A SES-GO, por meio da Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde, está estruturando uma linha de cuidado dedicada à doença, com o objetivo de organizar a assistência e promover capacitações voltadas à identificação precoce e ao diagnóstico preciso. Essas iniciativas buscam garantir uma assistência mais adequada, efetiva e humanizada aos pacientes.

Rasível Santos acentua que as graves sequelas decorrentes da contaminação pelo coronavírus constituem uma preocupação das autoridades de saúde de todo o planeta. Em 2023, a Organização Mundial da Saúde (OMS) instituiu a data de 15 de março como o Dia Mundial de Conscientização sobre a Covid Longa. “Essa data é extremamente importante porque esclarece a população sobre os agravos e incentiva a procurar auxílio médico diante da persistência dos sintomas posteriores à Covid-19”, pontua o secretário.

Cinco anos de pandemia
Os três primeiros casos de Covid-19 foram registrados em Goiás há cinco anos, no dia 12 de março de 2020. Desde então, foram confirmados mais de 2 milhões de casos da doença no território goiano. O Governo de Goiás atuou de forma rápida quando ocorreram os primeiros casos. De imediato, o governador Ronaldo Caiado – único médico a gerir um Estado no País – adotou uma série de providências relacionadas à prevenção da doença no território goiano e ao tratamento das pessoas que contraíram a infecção.

Entre essas iniciativas, destacam-se o incentivo à população de permanecer em casa, a instituição do teletrabalho no serviço público estadual, o esclarecimento diário sobre a doença nos meios de comunicação, a instalação de oito Hospitais de Campanha (HCamps) para tratamento das vítimas da enfermidade, a capacitação contínua dos profissionais de saúde, bem como o abastecimento dos municípios goianos com medicamentos imprescindíveis e com vacinas contra a Covid-19.

Os Hospitais de Campanha foram instalados na capital e nos municípios de Formosa, Jataí, Luziânia, São Luís de Montes Belos, Itumbiara, Porangatu e Uruaçu. O Governo Federal também instalou um Hospital de Campanha em Águas Lindas de Goiás. Rasível Santos assinala que durante a pandemia o Estado fez investimentos expressivos para a extensão do quantitativo de leitos, por meio de convênios com municípios e ampliação da rede própria, com foco na Regionalização da Saúde.

“Esses investimentos resultaram na ampliação da rede hospitalar do Estado, especializada em prestar assistência aos casos de alta complexidade”, enfatizou o secretário. Ele ressalta que Goiás se destaca como um dos Estados que mais avançou no processo de regionalização da saúde, com a implementação das unidades de alta complexidade em diferentes pontos do território.

Estudo da Fiocruz
O Estudo da Fiocruz foi feito em parceria com a Escola de Saúde Pública de Harvard e com a Escola de Economia e Ciências Políticas de Londres. Os resultados da pesquisa apontaram alta prevalência de sintomas após a Covid: 91,1% dos entrevistados relataram, pelo menos, um sintoma; e 71,3% afirmaram vivenciar pelo menos um sintoma frequente. Do total de entrevistados, 39,3% informaram que tiveram síndrome pós-Covid, mas, apenas 8,3% tiveram um diagnóstico de Covid Longa de um profissional de saúde.

Foto: Arquivo SES-GO
Texto: Maria José Silva / Comunicação Setorial SES

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