Unidade de saúde realizou mais de 321 mil atendimentos ao longo do ano, maior número desde 2019

O ano de 2024 marcou um recorde de 321.204 atendimentos para o Hospital Estadual de Santa Helena de Goiás Dr. Albanir Faleiros Machado (Herso), com um crescimento significativo em todas as áreas de atuação. Foram realizados 280.546 exames, 14.492 consultas médicas, 4.774 internações, 4.263 cirurgias e 17.129 atendimentos multiprofissionais, resultando nos maiores índices desde 2019.

A gerente assistencial do Herso, Ariany Cristina Marques Silva, atribui os resultados ao investimento em equipamentos e à implementação de processos otimizados que garantem maior eficiência e segurança nos serviços prestados. “Atingir esses números é reflexo do trabalho de toda a equipe, que está comprometida em atender à crescente demanda da população com excelência e humanização”, afirmou.

Ariany destacou que o Herso é referência em urgência e emergência para 28 municípios da região sudoeste. “O avanço significativo não apenas atende às necessidades imediatas da comunidade, mas também reforça o papel da unidade como referência em saúde na região, garantindo acesso a serviços de qualidade e ampliando o impacto positivo na vida dos pacientes”, revelou.

Além do recorde de atendimentos, o Herso também registrou importantes conquistas em 2024, como a assinatura do Termo de Colaboração 101/2024, que fortalece seu compromisso com a melhoria da gestão e dos serviços de saúde. O hospital também integrou dois projetos de destaque do Proadi-SUS (Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS).

O projeto Saúde em Nossas Mãos, realizado em parceria com o Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo (BP), focou na melhoria contínua dos processos assistenciais. Já o projeto Modelo de Custeio, desenvolvido em colaboração com o Hospital Israelita Albert Einstein, buscou otimizar a gestão financeira e o uso de recursos.

Outro avanço importante foi a implantação do sistema Epimed Solutions, uma tecnologia de ponta voltada ao monitoramento de dados das Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). A ferramenta inovadora permite maior controle e análise dos indicadores, garantindo decisões mais assertivas e melhorias na assistência aos pacientes em estado crítico.

Hélmiton Prateado (texto e foto)/IPGSE