O fortalecimento do segmento produtivo, a promoção do produto goiano e a difusão de tecnologias como forma de impulsionar toda a cadeia produtiva foram os principais objetivos do 16º Dia do Algodão, realizado hoje (14/6) na sede do Instituto Goiano de Agricultura, Fazenda Rancho Velho, em Montividiu, no Sudoeste goiano. O tema central deste ano foi Conhecimento e tecnologia: a chave para o fortalecimento do algodão. A programação incluiu visitas às estações técnicas e aos estandes de equipamentos e produtos, além de pronunciamentos das autoridades.

O Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Defesa Agropecuária – Agrodefesa, marcou presença no Dia de Campo. Estiveram presentes o presidente José Essado; a diretora Técnica e de Inspeção, Elíria Alves Teixeira; o assessor da diretoria Técnica, Ramon Rizzo Vasques; a gerente de Sanidade Vegetal, Daniela Rézio e Silva; o gerente de Fiscalização Vegetal, Márcio Antônio de Oliveira; o coordenador do Programa da Cultura do Algodão na Agrodefesa, Maxwell Carvalho de Oliveira; o supervisor da Regional Rio Verdão da Agência, em Rio Verde, Giovani Bastos de Miranda, bem como fiscais e agentes das unidades locais de Rio Verde e Montividiu. Também participou do evento o secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Carlos de Souza Lima Neto.

Em pronunciamento que fez no encerramento do evento, o presidente da Agrodefesa destacou a importância da cultura do algodão para Goiás, pela geração de empregos e divisas para o Estado. Ele também defendeu a retomada de um convênio de cooperação entre a Agência e a Associação Goiana dos Produtores de Algodão – Agopa, de modo a fortalecer e aprimorar as condições tecnológicas da Agrodefesa para uma atuação mais efetiva nas ações de sanidade vegetal da cultura, além da melhoria da infraestrutura operacional. Referido convênio já foi proposto, está em avaliação e deve ser concretizado nos próximos dias.

Dia do Algodão

Organizado pela Agopa, com apoio da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão, Fundo de Incentivo à Cultura do Algodão em Goiás e Instituto Brasileiro do Algodão, Embrapa, Instituto Goiano de Agricultura e Fundação Goiás, o evento reuniu lideranças do setor agropecuário, especialistas, pesquisadores, técnicos, acadêmicos, produtores e representantes de entidades públicas e privadas ligados à cadeia do algodão.

No local foram instaladas quatro estações para demonstrações técnicas, quais sejam Desempenho de Cultivares, Saúde do Solo e Sustentabilidade Agrícola, Monitoramento e Manejo de Nematoides em Grandes Áreas e Manejo do Algodoeiro para Altas Produtividades em Qualidade da Fibra. O aspecto mais relevante para os profissionais da Agrodefesa refere-se ao aprimoramento dos conhecimentos e absorção de tecnologias aplicadas na sanidade vegetal da cultura do algodão.

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 Foto: Breno Sarques