Profissionais transformam Hospital de Formosa em excelência no atendimento

Pesquisa de satisfação e qualidade dos serviços oferecidos pela unidade do Governo de Goiás tem resultados crescentes desde o início da estadualização

Segurança Marcos Vinícius (à esq.) é quem faz a primeira abordagem, com empatia, no atendimento

A busca constante do Hospital Regional de Formosa (HRF) pela qualidade e humanização da saúde vem impactando na percepção positiva dos pacientes e familiares em relação à qualidade do atendimento na unidade do Governo de Goiás no Entorno do Distrito Federal,

Pesquisa recente do HRF com pacientes e seus familiares revelou que quase 100% dos entrevistados consideram o atendimento na clínica médica entre bom e ótimo. O pronto-socorro obteve uma taxa de geral de aprovação de 96,4%, enquanto a clínica obstétrica registrou 95%. Ao todo, o percentual de satisfação no HRF é de 95,9%.

Por traz desses indicadores positivos está uma equipe de profissionais, muitos invisíveis para a população por não estarem na linha de frente,  mas que são essenciais para o bom funcionamento da unidade hospitalar. No dia a dia, recepcionistas, maqueiros, nutricionistas, seguranças e enfermeiros fazem a diferença no atendimento, usando a empatia para transformar pequenas ações em excelentes resultados.

Em um ambiente cheio de corredores, quartos e UTIs, um verdadeiro exército de salvação passa, muitas vezes, despercebido. Entre tantos está, por exemplo, o vigia Marcos Vinícius Rodrigues, que exerce a função importantíssima no primeiro atendimento a pacientes e familiares. 

Em seu posto, é ele quem faz a primeira abordagem e, consequentemente, a ser impactado com as situações do cotidiano. “São muitas histórias de sofrimento que atravessam a porta. Gente desesperada e precisando de atendimento e de uma palavra de conforto e esperança. É assim que os recebemos aqui no hospital”, diz Rodrigues.

O maqueiro Washington Mendes da Silva conta que em um de seus plantões precisou ser ágil durante um trabalho de parto. “Tivemos que sair correndo com a mãe na cadeira de rodas direto para o centro obstétrico. A criança quase nasceu nas minhas mãos”, relembra, emocionado.

Segundo a nutricionista Thayssa Carvalho, o trabalho das copeiras é fundamental na alimentação dos pacientes. “Muitos não conseguem se alimentar por causa das doenças. Entramos com apoio e paciência e, quando ultrapassam essas dificuldades, sabemos que fizemos um bom trabalho.”

Reconhecimento 
A pesquisa realizada pela ouvidoria do hospital também revelou aumento da agilidade nos serviços de atendimento da recepção, diminuição do tempo de espera, atendimento da equipe de enfermagem, realização de exames e satisfação com o retorno médico. Houve também um aumento na satisfação com o vestuário da equipe, roupas de leito, limpeza, alimentação servida e com a cordialidade da segurança.

“Procuramos estar sempre presentes, da entrada do hospital até a unidade de terapia intensiva. A opinião de pacientes e familiares é importante para a implementação constante de melhorias”, explica Rany Espindula, coordenadora da ouvidoria do HRF.

Dario Vasconcelos (texto) e Carol Castro (texto)/Imed

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