Unidade do Governo de Goiás fará de grupo de pesquisa da Liga de Hipertensão Arterial da Universidade Federal de Goiás

O desenvolvimento de pesquisas na área da saúde é um ponto crucial para o avanço gradativo acerca das melhores práticas e conhecimento das especificidades de uma doença. Pensando desta forma e em busca por melhorias que possam impactar positivamente a vida do cidadão, o Hospital Estadual de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (HDT) será parceiro da Liga de Hipertensão Arterial da Universidade Federal de Goiás (UFG) que implantará um grupo de pesquisa sobre a Covid-19 na unidade do Governo de Goiás.

Os detalhes da parceria foram apresentados, ao lado de Sandro Rodrigues, superintendente de Atenção Integral à Saúde da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (Sais/SES-GO), pelo professor da Faculdade de Medicina da UFG e coordenador da Liga de Hipertensão Arterial, Weimar Kunz Sebba Barroso. O encontro, realizado na manhã desta quarta-feira (8/12), na sede do hospital,  contou com a participação da diretoria e demais membros do Departamento de Ensino e Pesquisa (DEP) da unidade de saúde gerida pelo Instituto Sócrates Guanais (ISG).

Para Sandro Rodrigues, a participação do HDT no grupo de pesquisa trará impactos positivos para a assistência prestada ao cidadão. “O HDT é hoje uma das referências do Estado para o atendimento a pacientes com Covid-19. Nossa intenção em contar com essa parceria com a unidade é que esse grupo possa contribuir ainda mais com a construção de um conhecimento científico que busca levar o máximo de proteção aos nossos pacientes, diminuindo as complicações dessa doença e, sempre que possível, salvando ainda mais vidas”, disse.

Para a supervisora de Residência Médica em Infectologia e Coordenadora do Departamento de Ensino e Pesquisa do HDT, Lísia Moura Tomich, a equipe do hospital tem muito a contribuir com o grupo de estudo. “O desenvolvimento de pesquisa em nossa unidade é algo presente no dia a dia. O HDT, desde sua fundação, se apoia nos três pilares: assistência, ensino e pesquisa. Temos muito a contribuir com o projeto e, claro, quem mais ganha com isso são os nossos usuários e a sociedade em geral. Vamos em frente trabalhando e produzindo ainda mais”, explicou.

Igor Guimarães (texto e foto)/ISG