Ação de saúde e cidadania promovida pela unidade do Governo de Goiás reforça compromisso em garantir que seus usuários tenham acesso facilitado a direitos e serviços essenciais

Em celebração ao Dia Internacional da Pessoa com Deficiência (3/12), o Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer) realizou a segunda edição do Dia C da Cidadania, em parceria com a Secretaria de Estado de desenvolvimento Social, juntamente com a equipe do Goiás Social, com a Prefeitura de Goiânia e a Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres, Assistência Social e Direitos Humanos (SEMASDH).

A ação da unidade da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) reforça o compromisso da unidade em garantir que seus usuários tenham acesso facilitado a direitos e serviços essenciais. Durante o evento, realizado dentro do hospital, o público em reabilitação pôde contar com atendimentos para emissão do passaporte interestadual e intermunicipal, carteira da pessoa com autismo, carteira da fibromialgia, além de cadastro e atualização do CadÚnico e emissão do cartão de estacionamento para pessoas com deficiência.

A gerente de Reabilitação Auditiva e Intelectual do Crer, Thais Nasser, destacou a importância da iniciativa: “Essa ação reafirma o nosso propósito de cuidar de vidas. Queremos garantir que nossos usuários tenham acesso facilitado à documentação necessária, fortalecendo sua autonomia e assegurando o exercício pleno da cidadania. Temos orgulho em dizer que somos o primeiro hospital a promover ações como essa, é a inclusão de verdade. Saúde e cidadania precisam caminhar juntas”, afirmou.

Com o envolvimento das equipes do Crer, da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e da Prefeitura de Goiânia, o Dia C da Cidadania reforçou a força da união entre saúde, assistência e políticas sociais. Ao todo, 273 pessoas foram contempladas. Durante a ação, foram realizadas consultas médicas para emissão de laudos necessários ao acesso a benefícios, além de orientações sobre programas sociais, aproximando ainda mais os usuários dos seus direitos e ampliando o impacto social da reabilitação.

Juliana Saran (texto) e Klysman Prado (foto)/Agir

Foto: Klysman Prado