Servidores do Huapa e HMI buscam autoconhecimento

Unidades integradas à rede da SES-GO promovem palestra sobre eneagrama, ministrada durante o dia todo pelo psicólogo e coach Eduardo Corceli 

O setor de Recursos Humanos (RH) do Instituto de Gestão e Humanização (IGH) – organização social que administra os Hospitais Estaduais de Urgências de Aparecida de Goiânia Cairo Louzada (Huapa) e Materno-Infantil Dr Jurandir do Nascimento (HMI), promoveu durante todo o dia desta quinta-feira, 13, palestra “Eneagrama: buscando o autoconhecimento”, ministrada pelo psicólogo e coach Eduardo Corceli. A aula foi ministrada no Huapa, pela manhã, e no HMI, à tarde.

Voltado para os líderes e gestores da unidade, Corceli detalhou o objetivo do eneagrama e os nove eneatipos existentes dentro da ferramenta: disciplinador, prestativo, empreendedor, emotivo, observador, questionador, otimista, destemido e mediador. Ele explicou ainda que existem personalidades que pensam, sentem e agem. A partir disso, eles são encaixados em cada categoria.

“Nós somos curiosos; logo, somos avaliativos. E isso determina tudo: desde o que nós vestimos até nossas escolhas profissionais. Temos nossas motivações para sermos dessa maneira”, ponderou. Por meio de uma dinâmica, os participantes, munidos de pulseiras coloridas, deveriam identificar o eneatipo que mais correspondesse à personalidade de cada um. O resultado surpreendeu a todos.

Eneatipos

Para a ouvidora do Huapa, Luciana Cunha, a escolha do seu eneatipo foi extremamente esclarecedora, observando as diferenças individuais de cada um que esteve presente. “Foi um treinamento muito enriquecedor, pois pude me conhecer melhor e ver como as outras pessoas me enxergam dentro da unidade, permitindo, inclusive, fazer uma autorreflexão de quem sou”, disse.

Já para a coordenadora do RH Estatutário do HMI, Fábia Mendonça, trata-se de “uma ferramenta de gestão fantástica, que podemos usar no dia-a-dia para melhorar o clima organizacional”.

Nilson Castelano fez um balanço positivo da palestra, como um todo. “É uma oportunidade de fazer autorreflexão pessoal e sobre as ações diárias”, avaliou o analista de Recursos Humanos. “Falar e pensar sobre si é muito difícil, estamos sempre concentrados em falar sobre os outros, esquecendo de nós mesmos”, acrescentou.

Yasmine de Paiva, do IGH

 

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