Controle Ambiental de Vetores
A Vigilância e Controle Ambiental de Vetores atua principalmente no combate aos vetores de agravos como Dengue (mosquito Aedes aegypti), Doença de Chagas (triatomíneos “barbeiros”), Leishmaniose (flebotomíneos “mosquito palha”) etc.
Participa do planejamento, estruturação, aquisição de insumos para ações de vigilância em saúde e condução dos programas estadual e municipais de combate aos vetores. Atua também na normatização de procedimentos antivetoriais, envolvendo: uso eficiente de agrotóxicos em saúde pública de forma a minimizar impactos ambientais, capacitação de técnicos estaduais e municipais e instruções gerais à população.
Conheça as principais Normativas de Vigilância e Controle Ambiental de Vetores:
- Nota Técnica nº 15/2023 – Normalização dos estoques dos inseticidas para aplicação espacial a UBV e programação de distribuição aos estados
- Diretrizes Nacionais de Prevenção e Controle da Dengue 2009
- Guia de Vigilância em Saúde – Volume Único 3ª ed. 2019
- Nota Técnica 01-2018 – Reconhecimento Geográfico
- Nota Técnica 02-2018 – Pontos Estratégicos
- Nota Técnica 04-2018 – Leishmaniose Tegumentar
- Nota Técnica 05-2018 – Leishmaniose Visceral
- Nota Técnica 06-2018 – Procedimentos e Cuidados UBV Costal
- Nota Técnica 01-2019 – Controle Triatomíneos
- Nota Técnica 01-2020 – Inseticida Cielo MS
- Nota Técnica 05-2020 – Inseticida Fludora MS
- Nota Explicativa 02-2020 – Controle Vetorial Febre Amarela
- Nota Técnica 01-2021 – Atualização de Instruções para o Controle Vetorial das Leishmanioses para o Estado de Goiás
- Nota Técnica 02-2021 – Critérios de Execução Controle Vetorial Mecânico, Legal e Químico UBV
- Nota Técnica 13-2021 – Recomendações sobre Combate ao Aedes aegypti em Situação de Pandemia Covid-19
- Nota de Recomendação 01-2022 – Ações de Controle Vetorial do Aedes Aegypti