Comitê Setorial de Compliance inicia tratativas para elaboração do Código de Ética dos Servidores da Saúde
Tema foi abordado durante terceiro encontro do comitê de 2024
A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) e a equipe do Escritório de Compliance iniciaram, na última semana, as tratativas para a elaboração de um Código de Ética dos Servidores da Saúde. A deliberação ocorreu durante a reunião mensal do Comitê Setorial de Compliance. O documento seguirá os moldes do Código de Ética e Conduta Profissional do Servidor e da Alta Administração do Poder Executivo do Estado de Goiás, lançado em 2021, mas focado nos trabalhadores da Saúde, tendo em vista que a pasta é uma das mais amplas da administração pública estadual.
“O governador Ronaldo Caiado já implementou o Código de Ética, mas como a Secretaria de Saúde tem as suas particularidades, a ideia é a gente montar um grupo para atender isso, elevando a barra das necessidades de conduta ética dentro da Secretaria de Estado, uma vez que ela movimenta muito dinheiro, o maior recurso movimentado pelo Tesouro Estadual”, explicou o secretário-adjunto da Saúde, Sérgio Vencio. O documento deverá ser elaborado de forma conjunta entre as áreas da SES-GO, com a criação de um comitê próprio.
Mitigação de riscos
A reunião do Comitê Setorial de Compliance ainda abordou outros importantes temas, como riscos estratégicos da Subsecretaria de Planejamento, Educação e Infraestrutura (Subpei) e da Subsecretaria de Vigilância e Atenção Integral à Saúde (Subvais). “Colocamos medidas estratégicas para controle das ações da secretaria, envolvendo orçamento, planejamento, com o gasto do dinheiro público. Os problemas relacionados à Regulação e a nossa TI, que são áreas vitais para o funcionamento da secretaria”, destacou Vencio.
Durante o encontro, o superintendente de Monitoramento dos Contratos de Gestão e Convênios da SES-GO, Pedro de Aquino Moraes Júnior, destacou a importância de acompanhar a saúde financeira dos parceiros privados, para garantir o cumprimento das obrigações contratualizadas, para que não haja prejuízo no serviço prestado à população e também aos trabalhadores. O superintendente ainda propôs ações de controle a serem implantadas, para monitoramento e mitigação dos riscos.
Aline Rodrigues (texto) e Marco Monteiro (foto)/Comunicação Setorial