Projeto A Gente se Importa está disponível nas unidades de saúde do Governo de Goiás em Trindade (Hutrin), Luziânia (HRL) e Formosa (HRF)

Alinhadas à tecnologia da medicina moderna e preocupadas em oferecer aos pacientes com suspeita ou diagnosticados com a Covid-19 o melhor e mais seguro atendimento possível, as unidades do Governo de Goiás já realizaram até meados de setembro mais de 800 visitas domiciliares, no programa A Gente se Importa, do Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento (Imed), organização social que administra alguns hospitais da rede estadual. No total, 576 teletriagens foram feitas pelo sistema remoto.

As unidades que utilizam o serviço de teletriagem e visita domiciliar são os Hospitais de Urgências de Trindade (Hutrin) e Regionais de Luziânia (HRL) e Formosa (HRF). “Um dos principais objetivos do projeto é que a pessoa tenha o atendimento na própria casa, porque, quando há o deslocamento, automaticamente, ela aumenta o risco de contaminar outras pessoas ou ser contaminada, caso não esteja com a doença”, observa Getro Oliveira de Pádua, diretor do Imed.

O programa foi criado para auxiliar os moradores dessas cidades a identificarem, de maneira rápida e eficaz, a necessidade de um tratamento mais intensivo da doença. O serviço também contempla pessoas que passaram pelo ambulatório das unidades de saúde com sintomas leves e foram orientadas a ficar em isolamento domiciliar.

“Após dois dias da consulta realizada no hospital, o paciente recebe uma ligação onde ele tem a oportunidade de informar como está a evolução da doença. Caso seja necessário, a equipe se desloca até a residência para o atendimento domiciliar”, explica o diretor.

Para acessar o sistema, basta visitar a plataforma digital de uma das unidades mais próximas. O menu Triagem da plataforma digital de cada hospital contém todas as informações necessárias para realizar o cadastro. A pessoa responde algumas perguntas sobre suas condições de saúde, complementa com seus dados pessoais e endereço e recebe o resultado na hora. Qualquer pessoa pode descobrir seu grau de risco.

Dario Vasconcelos (texto e foto)/Imed