Sesmt simula incêndio na Central de Material Esterilizado do HGG

Pela primeira vez, a simulação é realizada na CME da unidade de saúde do Governo de Goiás sem aviso prévio, com o objetivo de preparar os colaboradores para eventuais ocorrências do gênero

Profissionais do HGG durante simulado de incêndio na Central de Material Esterilizado

Colaboradores do Hospital Estadual Dr. Alberto Rassi (HGG) participaram, na manhã de segunda-feira (06/11), de mais um simulado de incêndio promovido pelo Serviço Especializado em Saúde e Medicina do Trabalho (Sesmt). Pela primeira vez, o treinamento foi feito de forma surpresa.

A simulação foi realizada com os funcionários que atuam na Central de Material Esterilizado (CME) da unidade do Governo de Goiás. O objetivo da ação foi preparar os colaboradores para eventualidades. Durante o treinamento, o alarme de emergência foi acionado e os brigadistas agiram rapidamente para evacuar o local.

O técnico de segurança do trabalho do HGG e chefe da brigada de incêndio do hospital, Ronaldo dos Santos Palmeira, explicou que a partir de agora, simulações como essas vão ser feitas sem nenhum tipo de aviso prévio. “A gente quer fazer todos os simulados de surpresa, porque o brigadista tem que estar sempre atento e sempre de prontidão para atender em caso de alguma intercorrência aqui no HGG”, afirmou.

De acordo com o chefe da brigada, a ideia é identificar as possíveis falhas durante o treinamento e corrigi-las nos encontros do grupo. “Um ou dois dias após estas simulações, nós vamos nos reunir para discutir os erros cometidos e consertar essas falhas. Esses simulados são feitos para que essas falhas não voltem a acontecer”, disse.

Gerente do CME, Juliana Carvalho acredita que esses procedimentos de segurança deixam todos em alerta e fixam na memória de cada um o que fazer caso algo grave aconteça. Essas simulações são muito importantes para todos, porque prepara todo mundo sobre o que fazer e como fazer. Além disso, a gente verifica se os dispositivos de segurança estão funcionando e se os brigadistas estão bem treinados”, avalia.

Alex Bruno Maia (texto e foto)/Idtech

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