SES e COSEMS conhecem experiência bem sucedida de consórcio de saúde no Paraná

Modelo se aproxima das Policlínicas regionais que estão em fase de implantação em Goiás pela atual gestão do governo de Goiás

O superintendente do Complexo Regulador em Saúde da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES), Sandro Rodrigues, se reuniu nesta semana com representantes do Consorcio Metropolitano de Saúde do Paraná (Comesp). O encontro, que também contou com a presença da diretoria do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Goiás (Cosems-GO), foi realizado no Centro de Especialidades Médicas Microregional Sul, em São José dos Pinhais, no Paraná, com o objetivo de conhecer a experiência bem sucedida do consórcio de saúde no Estado. Durante a visita ao sul do País, o representante da SES também se reuniu com membros do Cosems do Paraná.

Essa foi a segunda vez que representantes da SES visitaram o consórcio no sul do País. Em maio deste ano, uma equipe técnica esteve no Centro de Especialidades  Médicas para entender como foi o processo de organização da atenção secundária no Estado do Paraná e como se deu a relação com os municípios. O modelo se aproxima do que será adotado nas Policlínicas que já estão sendo implantadas em Goiás pela atual gestão do governo estadual.

“A Policlínica nada mais é do que a estruturação da atenção ambulatorial especializada, ou seja, vai oferecer assistência com especialista após o paciente ter passado pela atenção primária, que é a principal porta de entrada no SUS”, pontuou Sandro Rodrigues. A meta é que 17 unidades sejam inauguradas até 2022 em diferentes regiões do Estado para fortalecer os equipamentos de saúde goianos.

O Comesp é uma forma de associação entre todos os 28 municípios da região metropolitana de Curitiba, que possuem necessidades comuns entre sim e buscam assegurar ações e serviços de qualidade a sua população. Para os municípios, o consórcio representa a possibilidade de ofertar aos cidadãos atendimentos de maior complexidade não disponíveis na rede pública municipal.

Ainda sobre a ida ao Paraná, o superintendente da SES avaliou que “a visita foi extremamente interessante do ponto de vista de como eles se organizaram para oferecer atenção ambulatorial especializada para municípios pequenos que não possuem condições de manter um profissional especialista”. Sandro explicou que o Centro de Especialidades Médicas paranaense ser organiza por redes de atenção, se aproximando do trabalho de Planificação da Saúde que é realizado em Goiás.

Pedro Ferreira, da Comunicação Setorial

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