Secretário defende união de esforços para fortalecimento do SUS

Durante reunião do Colégio Brasileiro de Executivos da Saúde, Ismael Alexandrino apontou necessidade de investimentos em promoção e prevenção da saúde

O secretário de Estado da Saúde de Goiás, Ismael Alexandrino, defendeu, na manhã desta segunda-feira, 24 de junho, a união de esforços entre os representantes dos setores público e privado para a garantia do cumprimento dos princípios básicos do Sistema Único de Saúde (SUS). Ele participou do evento Conexão CBEXs do Chapter Goiás, promovido pelo Capítulo goiano do Colégio Brasileiro de Executivos de Saúde (CBEXs).

O secretário Ismael Alexandrino destacou a importância da aproximação e parceria entre os setores público e privado e ressaltou que o sistema de saúde é único. Ele apontou a necessidade de investimentos na promoção e prevenção da saúde; da reunião de dados confiáveis e atualizados para a definição de políticas públicas e da implementação de um prontuário único. “A união entre público e o privado é importante para extrair a melhor ideia de cada um e para definir estratégias sustentáveis do ponto de vista financeiro que deem acesso à população, que atenda os princípios do SUS e que permaneça no tempo como legado”, disse.

O encontro, realizado com o propósito de debater o tema “Política, saúde e política na saúde – O papel cidadão do executivo na construção do sistema de saúde”, contou com a participação de Christiano Quinan, presidente do capítulo goiano do CBEXs, do presidente da Associação dos Hospitais de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg), Haikal Helou, e da presidente da Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed) e conselheira do CBEXs, Cláudia Cohn, entre outras personalidades.

O CBEXs reúne os maiores executivos da área de saúde do Brasil com o objetivo de trocar experiências e traçar soluções de gestão na área da saúde.  Na abertura do evento, Christiano Quinan destacou a importância do encontro e da participação do secretário e de representantes de diferentes áreas. Em sua exposição, Cláudia Conh destacou o avanço da população e as mudanças no perfil epidemiológico no País. Anteriormente, a maioria dos óbitos era decorrente das doenças infecto-contagiosas. Hoje, com o avanço das vacinas, prevalecem as mortes provocadas por doenças cardiovasculares, câncer e por causas externas.

Maria José Silva (texto) e Erus Jhenner (fotos), da Comunicação Setorial

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