Saúde tem  maior número de atendimentos no Mutirão do Governo em Valparaíso

SES realiza  5,8 mil atendimentos na edição do Mutirão do Governo de Goiás em Valparaíso, no Entorno do DF. Destaque para os exames oftalmológicos com 2, 4 mil exames realizados

Milhares de pessoas foram atendidas pela Secretaria de Estado da Saúde no último Mutirão do Governo realizado em Valparaíso, com uma gama de 15 serviços que incluem exames complexos como dopller, eletrocardiogramas e mamografias até testes rápidos de Covid, de HIV, de hepatites, e ainda, vacina e atendimentos odontológicos. O destaque ficou por conta dos atendimentos oftalmológicos, com uma soma final de 2.449, quase metade do total.

Os demais exames também são bastante procurados. A dona de casa Raimunda Gonçalves de Andrade, de 56 anos fez um ultrassom de abdômem. "Tem uma semana que o médico do postinho me pediu o exame com uma certa urgência. E lá mesmo o pessoal falou do Mutirão. Eu vim,  já fiz o exame e vou levar ao médico na segunda-feira", comentou ela, aliviada por ter conseguido com rapidez o ultrassom.

Um serviço extremamente importante, que às vezes passa despercebido dos usuários, é a regulação. Nos dois dias, os técnicos da SES fizeram 745 regulações de pacientes do Mutirão para que possam prosseguir com o tratamento dentro do SUS. "É o trabalho integrado das gerências de regulação ambulatorial, regulação de cirurgias eletivas, regulação de urgência e emergência e regulação de internação que viabiliza o acesso do paciente, conforme as várias etapas de diagnóstico e tratamento, levando-o até a unidade de saúde que tenha condições de atender seu caso", explica Cárita Cristina Castro, superintendente interina do Complexo Regulador Estadual.

Saúde e solidariedade

A SES tem ainda incentivado a imunização em conjunto com as secretarias municipais de saúde. No Mutirão, são ofertadas vacinas contra a  COVID-19, Influenza e tríplice viral. A vendedora Karen Araújo, de 29 anos levou a filha Laura Hadassa de 5 anos, para atualizar o cartão de vacina. "Ela tomou a primeira dose da Covid. Ela esteve gripada e não pôde tomar antes, mas agora deu tudo certo", comemorou.

A solidariedade também tem espaço no Mutirão como amiga da saúde coletiva. As unidades móveis do Hemocentro percorrem o estado para captar doações de sangue e  cadastro de medula óssea. Ana Carolina Capeletti, de 40 anos, já era doadora. Mas há 5 anos, com a mãe doente em estado grave, ela viu de perto a importância da reposição de sangue para o tratamento dos pacientes. "Faço questão de doar sangue. E a estrutura móvel é bem montada organizada, tem até o lanchinho e um atendimento atencioso aos doadores. A gente se sente especial", disse ela.

 

Foto: Claudinei Brito

Texto: Iara Lourenço/Comunicação Setorial SES

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