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Referência em Goiás, HCN realiza sua 24ª captação de órgãos para doação

Fígado e córneas são captados com apoio da Organização de Procura de Órgãos de Goiás e Brasília, Fundação Banco de Olhos de Goiás e Gerência Estadual de Transplantes

Profissionais médicos do HCN durante o procedimento de captação de fígado e córneas

O Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano (HCN), unidade do governo de Goiás em Uruaçu, realizou sua 24ª captação de órgãos para transplante, no domingo (8/3), o terceiro procedimento deste ano. Na ocasião, foram captados fígado e córneas que vão beneficiar pessoas que aguardam na lista de espera do Sistema Nacional de Transplantes (SNT).

O doador era um homem de 62 anos, que teve morte encefálica determinada por protocolos seguidos por lei. Com a autorização familiar concedida, os órgãos captados darão a chance de uma nova vida a outras pessoas. O hospital se tornou um grande aliado dessa causa, instruindo e estimulando familiares e pacientes sobre a importância de ser um doador.

Todo o processo de captação contou com o apoio das equipes de médicos e enfermeiros da Organização de Procura de Órgãos (OPO) de Goiás e Brasília, da Fundação Banco de Olhos de Goiás (Fubog) e da Gerência Estadual de Transplantes, unidade da Secretaria de Estada da Saúde de Goiás (SES-GO). A equipe do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (DF) prestou apoio logístico para o transporte aéreo da equipe e dos órgãos captados.

O HCN tem desempenhado um papel fundamental na promoção da doação de órgãos e no salvamento de vidas por meio de transplantes. Apesar da difícil decisão e da dor da perda, as famílias são abordadas e amparadas pela equipe multidisciplinar da Comissão Intra-Hospitalar para Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (Cidotth) da unidade, composta por profissionais do serviço social, psicólogos, equipe médica e de enfermagem, entre outros departamentos importantes para a efetivação da captação.

“A doação de órgãos é um assunto que precisa ser conversado ainda em vida, demonstrando esse interesse, essa vontade de ajudar o próximo, porque a única forma de se tornar um doador é com o ‘sim’ da família. Doar órgãos é um gesto de amor e o transplante pode ser a única esperança de vida ou uma oportunidade de recomeço para as pessoas que precisam da doação”, destaca a presidente da Cihdott e coordenadora da UTI do HCN, Kesse Cristine Martins.

Referência no estado e no Sistema Único de Saúde (SUS), o HCN, unidade administrada pelo Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento (Imed), se consolidou como referência em captação no estado e realizou um total de sete procedimentos de captação de órgãos para doação apenas em 2024. A 24ª captação foi realizada no próprio hospital, que dispõe de todo aparato tecnológico para realizar esse tipo de coleta e faz parte da Gerência Estadual de Transplantes.

Morte encefálica
A doação de órgãos é um ato de amor que possibilita salvar muitas pessoas. A doação após morte encefálica só acontece com autorização da família. Por isso é importante comunicar para as pessoas mais próximas o desejo de se tornar um doador.

A posição da pessoa na fila de espera para doação de órgãos depende de diversos fatores, tais como compatibilidade, idade, doenças associadas e grau de urgência, conforme avaliação da equipe cirúrgica e sempre com o conhecimento do receptor.

Quem regula a fila é o Sistema Único de Saúde (SUS), e os órgãos doados vão para pacientes que aguardam na fila nacional única, controlada pelo Sistema Nacional de Transplantes.

Assessoria de Comunicação do HCN

Cristiano Martins/Imed

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