Policlínica Estadual de Formosa oferece atendimento de auriculoterapia

Prática aplicada por fisioterapeuta da unidade de saúde auxilia no processo de reabilitação fisioterapêutica e no controle álgico, situação em que o paciente sente dor

Maria Rita Schenatz aplica a auriculoterapia em Jailson Firmino, que se supreendeu com resultado

A Policlínica Estadual da Região do Entorno – Formosa oferece também aos seus pacientes o atendimento de auriculoterapia. A prática é realizada pela fisioterapeuta Maria Rita Schenatz no processo de reabilitação fisioterapêutica e no controle álgico, situação em que o paciente sente dor.

A auriculoterapia é derivada da acupuntura, sendo parte essencial da medicina tradicional chinesa, considerada pela Organização Mundial de Saúde(OMS), é uma terapia de microssistemas, na qual se faz pressão em pontos específicos do pavilhão auricular para tratamento e até mesmo diagnóstico de inúmeros problemas físicos e emocionais.

Para a prática da terapia, os profissionais utilizam materiais esféricos e de superfície lisa, como sementes, que são presos à pele para que fique pressionando esses pontos.

Sobre a orelha, está projetado todo o corpo humano e seus órgãos. Como se a orelha fosse um feto em posição cefálica (cabeça para baixo), cada região corresponde a um ponto específico. Assim, quando o órgão ou membro estiver desequilibrado, a região correspondente na orelha manifesta sinais de que precisa de cuidados e atenção.

As práticas integrativas e complementares são recursos terapêuticos que utilizam tratamentos baseados em conhecimentos tradicionais, complementando as terapias convencionais, ajudando a restaurar o equilíbrio físico, mental e emocional voltados para prevenir diversas doenças, como depressão e hipertensão. Em alguns casos, também podem ser usadas como tratamentos paliativos em algumas doenças crônicas

O paciente Jailson Firmino dos Santos conheceu a auriculoterapia por meio de um colega e, de antemão, falou que não acreditava nas propriedades da terapia. Mas, após passar por uma única sessão, disse ter notado melhora significativa na ansiedade e queimação no estômago. Ele conta que sentia dores fortes para andar, sentar e ficar um tempo na mesma posição e a auriculoterapia ajudou no controle álgico.

Julianna Adornelas (texto e foto)/Instituto CEM

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