Com uma série de palestras, evento conscientizou quanto à importância da prevenção de acidentes na unidade de saúde na região sudoeste do Estado

A Policlínica Estadual da Região Sudoeste, em Quirinópolis, realizou, de 22 a 26 de agosto, a 1ª Semana Interna de Prevenção de Acidente do Trabalho (Sipat). A programação reuniu os colaboradores da unidade de saúde em palestras sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), obesidade, síndrome de burnout, alimentação saudável e ergonomia.

Na palestra de abertura foi abordado o tema ISTs. O palestrante Antônio da Paz falou sobre as principais infecções, as causas, tratamentos e prevenções. Além disso, reforçou sobre a importância do uso de preservativo, que é o principal meio de prevenção.

A Sipat é um evento anual e tem como objetivo orientar e conscientizar os colaboradores quanto à importância da prevenção de acidentes, à saúde e à segurança no ambiente do trabalho. O objetivo da semana foi levar o conhecimento e demonstrar a importância de se evitar e prevenir os acidentes de trabalho.

No segundo dia do evento, a convidada Lilian Gomes explicou o que é a obesidade, quais são as causas e consequências. Segundo a profissional, para determinar um quadro de obesidade são levados em consideração alguns fatores. O principal deles é o cálculo do Índice de Massa Corpórea (IMC), que avalia a relação entre o peso e a altura do indivíduo. A partir dele, a doença é dividida em diferentes graus, que vão da obesidade leve à obesidade grave ou mórbida.

A Sipat também abordou o tema sobre o esgotamento profissional, mais conhecida como síndrome de Burnout. A psicóloga Bruna de Souza Psicóloga destacou que a principal causa da doença é justamente o excesso de trabalho. A melhor maneira de prevenir a síndrome é evitar situações desgastantes no trabalho e praticar atividades que diminuam o estresse.

A palestra de encerramento da 1ª Sipat da Policlínica de Quirinópolis abordou o tema ergonomia. Todas as ocorrências ou eventos que interfiram no equilíbrio do exercício profissional, sobretudo no que se refere ao conforto e bem-estar dos colaboradores, como os acidentes de trabalho, podem ser considerados riscos ergonômicos. 

Julianna Adornelas (texto e foto)/Instituto CEM