Pacientes do Heapa tem tarde de alegria com grupo voluntário

Com roupas e enfeites coloridos, instrumentos musicais e máscara, os sete palhacinhos levam conforto, histórias e descontração a pacientes, acompanhantes e colaboradores da unidade

Paciente internado no Heapa se diverte com os voluntários do Grupo Florescer

Todo mundo sabe que estar em um hospital é algo monótono, complexo e delicado, com muitas idas e vindas das equipes responsáveis por atender pessoas que precisam de cuidados por dias ou meses internadas. Pensando em alterar essa rotina, de forma positiva, o Hospital Estadual de Aparecida de Goiânia Cairo Louzada (Heapa) recebeu, no domingo (11/06), o Instituto Grupo Florescer, formado por voluntários que atuam em hospitais, abrigos e asilos de Goiânia, Aparecida de Goiânia e região.

O grupo foi recebido pela equipe do setor de Eventos do Instituto de Gestão e Humanização (IGH), organização social que administra a unidade de saúde do Goiás. Os sete palhacinhos, todos trajados com enfeites coloridos, instrumentos musicais e máscara, animaram o período em que passaram na unidade, levando palavras de conforto, músicas, histórias e descontração aos pacientes, acompanhantes e os trabalhadores que ali estavam.

“Estar num hospital como o Heapa é gratificante. Tivemos a oportunidade de tornar o dia de uma ou mais pessoas mais feliz e confortável, mesmo em um momento difícil. Foi surreal”, disse o coordenador da área de política do grupo, Vinícius Portugal. Esee tipo de trabalho humanitário acrescenta muito na vida de quem precisa e mais ainda na de quem se dispõe a fazê-lo, sendo um ganho duplo.

A promoção de programas como esse é um tipo de acolhimento de assistência hospitalar promovido frequentemente no Heapa a pessoas internadas, visto que essas atividades lúdicas, culturais e educativas amenizam a permanência de pacientes internados. É o caso do pedreiro Manoel da Silva, de 47 anos, que adorou a presença do grupo. “Dá um ânimo para nós. Eu achei muito boa a presença de todo mundo. Eu adorei”, garantiu.

Yasmine de Paiva (texto e foto)/IGH

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