Música gospel da cantora Kelly Guedes dá o tom do Sons que Curam no HEMNSL

Ação de humanização no Hospital Estadual e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes utiliza a música como complemento terapêutico e no auxílio à autoestima dos pacientes e colaboradores

Cantora gospel Kelly Guedes leva alegria e conforto para pacientes em atendimento no HEMNSL

A música é muito utilizada, na área da saúde, como terapia emocional para pacientes, pois promove uma sensação de equilíbrio e bem-estar, além de ser um grande aliado da humanização no cuidado e auxílio no resgate da autoestima. No intuito de levar esses benefícios a pacientes e colaboradores, o Hospital Estadual e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (HEMNSL) realizou, na segunda-feira (30/10), a quinta edição do projeto Sons que Curam.
 
A apresentação ficou a cargo da cantora gospel Kelly Guedes, uma paraense do município de Conceição do Araguaia. Kelly veio para Goiás aos 7 anos de idade e já se considera uma goiana. Ela trouxe um repertório gospel para a unidade do Governo de Goiás. Além das canções, ela e a missionária Divina Gonçalves fizeram orações em cada enfermaria, levando mensagem de fé e conforto.
 
“Que momento emocionante. Foi ótimo ouvir esse louvor e as mensagens, estava precisando”, disse a puérpera Dinaiane Rodrigues, mãe da Isis. “Bom para acalmar a alma. Quem está angustiado, ouvir uma oração dessa é muito boa”, pontuou o marido de Dinaiane, Willian da Silva. “Gostei muito. Trouxe alívio, paz no coração”, avaliou a puérpera Juliana da Costa, mãe da pequena Lara.
 
Para Kelly Guedes, que se apresentou pela primeira vez em um hospital, foi uma experiência diferente. “Estou acostumada a louvar na Igreja, nas ruas. Essa foi uma experiência nova para mim e achei maravilhoso. Fiquei encantada”, destacou a cantora.
 
O projeto Sons que Curam utiliza a música como complemento terapêutico e é realizado uma vez ao mês. Proporciona momentos de alegria, descontração, solidariedade e conforto por meio da música. Além de humanizar o ambiente, a música reduz o estresse, quebra a rotina de dor, ansiedade e tristeza dos pacientes, contribuindo para uma melhora do bem-estar físico e mental.

Marilane Correntino (texto e foto)/IGH

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