Hutrin e Hemocentro de Goiás coletam 45 bolsas de sague em parceria

Ação conjunta das unidades do Governo de Goiás, que envolveu unidade móvel da Hemorrede, registrou ainda 11 cadastros para doação de medula óssea

Ônibus do Hemocentro estacionado nas dependências da unidade do Governo de Goiás em Trindade

Com o objetivo de aumentar os estoques de sangue no Estado, a parceria entre o Hospital de Urgências de Trindade (Hutrin) e o Hemocentro de Goiás, unidades do Governo de Goiás, fez a coleta de 45 doações de bolsas de sangue e 11 cadastros de doação de medula óssea. Esse é um ato voluntário de amor e solidariedade ao próximo, pois uma única bolsa de sangue de 450 ml pode salvar a vida de até quatro pessoas.

A coleta de sangue e o cadastramento da medula óssea ocorreram na segunda semana de julho, em uma unidade móvel do Hemocentro de Goiás instalada nas dependências do Hutrin e contou com a participação dos colaboradores e da população em geral. 

Para receber os doadores, foram intensificados os protocolos de segurança, como os cuidados com a higienização como lavagem de mãos, uso de antissépticos e higienização de instrumentos e superfícies, seguindo todos os cuidados e proteções necessárias no combate e prevenção da Covid-19.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), são realizados 92 milhões de doações de sangue por ano no mundo. No Brasil, cerca de 1,9% dos brasileiros são doadores voluntários regularmente. Para evitar aglomerações, quem desejar  contribuir com o Hemocentro, pode agendar horário com antecedência em umas das unidades que realizam a coleta.

“Todo ano, o Hutrin fecha essa parceria com o Hemocentro para ajudar a abastecer o Banco de Sangue do Estado, e cada bolsa coletada é uma conquista muito importante diante da redução dos estoques em meio à pandemia. Agradecemos a todas as pessoas que nos ajudaram, pois doaram, além de sangue, também compaixão, amor ao próximo e esperança”, disse Getro de Oliveira Pádua, diretor Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento (Imed), que administra o hospital.

Camila Braunas (texto e fotos)/Imed

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