Solenidade que marca início da campanha de doação de órgãos e tecidos teve culto ecumênico, apresentações artísticas e homenagens

O Hospital Estadual de Urgências da Região Noroeste de Goiânia Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), unidade da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), foi palco da abertura da Campanha de Doação de Órgãos e Tecidos – Setembro Verde, na manhã dessa terça-feira, 3, que contou com um culto ecumênico em reflexão sobre a importância da doação, apresentações artísticas e homenagens.

Desde o início das captações no Hugol, em 2015, até maio de 2019, já foram realizadas captações de 500 órgãos e tecidos, quais sejam coração, rins, pulmão, fígados, córneas e pâncreas, que representaram uma oportunidade de nova vida para pessoas de vários Estados.

O diretor-geral do Hugol, Hélio Ponciano Trevenzol, representou os mais de 2 mil colaboradores do hospital que trabalham imbuídos no propósito da humanização da assistência. Na presença de familiares de doadores, pacientes transplantados e dos profissionais de saúde de diversas unidades, disse:

“Entende-se que a unidade já é referência na captação de órgãos e tecidos justamente pelo acolhimento ofertado pelos profissionais. São múltiplas faces que trabalham diariamente para transformar as fatalidades em chances de sobrevivência. E o Setembro Verde é a oportunidade para fortalecermos a importância desse tema, visando conscientizar a sociedade.”

Fachada iluminada

O Hugol adentra ao mês de setembro conscientizando seus colaboradores sobre a importância de ser um doador de órgãos e tecidos, como parte das ações da campanha nacional relativa ao tema, Setembro Verde, e também conscientizar a população, iluminando sua fachada durante o mês inteiro com cor alusiva à campanha e promoverá ações de educação.

“Esse é um período em que temos mais exposição sobre o assunto e, quando conversamos com os familiares sobre o processo de doação, percebemos que eles já possuem um embasamento sobre o tema, facilitando mais a abordagem e a aceitação da família”, explica Katiuscia Freitas, coordenadora da OPO-Hugol.

José Ferreira Neto (texto) e Edson Freitas (fotos), da Agir