Hugol lembra Dia dos Pais narrando histórias de pacientes e familiares

Seja internado, acompanhando um filho ou trabalhando, o  Hospital Estadual de Urgências da Região Noroeste de Goiânia Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) converge diferentes histórias de pais e, nesse Dia dos Pais, a unidade de saúde voltada ao atendimento de urgência e emergência narrou algumas delas.

Seja internado, acompanhando um filho ou trabalhando, o  Hospital Estadual de Urgências da Região Noroeste de Goiânia Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) converge diferentes histórias de pais e, nesse Dia dos Pais, a unidade de saúde voltada ao atendimento de urgência e emergência narrou algumas delas.

João Carlos da Silva chegou no Serviço de Hemodinâmica do hospital infartado em 31 de julho e, após receber todos os procedimentos necessários para salvar sua vida, encontra-se internado, em recuperação. Sua filha, Marciana Silva, acompanha o progresso do estado de saúde dele e agradece. “Foi um susto muito grande, mas estou muito feliz de poder estar com ele em um lugar onde teve todo o suporte necessário. Agora só espero poder passar o Dia dos Pais com ele do meu lado, em nossa casa”, ressalta.

No dia 27 de julho, o haitiano Maxo Elisca e sua esposa Alta Volcy trouxeram sua filha, Itama, 1 ano, ao Hugol, com queimaduras devido a um acidente doméstico na cozinha. Maxo desempenha papel fundamental em sua recuperação, fazendo as tratativas com os colaboradores do hospital devido à sua maior familiaridade com o idioma português, e não vê a hora de poder estar com sua filha em casa. “Minha filha é uma menina alegre e feliz, e não ter ela no nosso lar cria um vazio muito grande nas nossas vidas. Agradeço ao Hugol por ter cuidado dela e espero que estejamos todos logo em casa”, diz.

Do outro lado dessas histórias, o enfermeiro do Hugol, Leonardo Freire terá, pela primeira vez, um Dia dos Pais com sua primogênita Clara, nascida em 3 de julho desse ano, e afirma que até mesmo sua forma de trabalhar mudou após o nascimento da filha: “Ser pai é um sentimento indescritível. Era um relacionamento que eu observava durante meus atendimentos, mas não compreendia totalmente. Agora sinto uma empatia muito maior e consigo perceber a importância desse laço durante a recuperação do paciente”, relatou o profissional.

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