O Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) acolhe os pacientes na Emergência da unidade e realiza a Classificação de Risco, que analisa a prioridade de atendimento conforme a gravidade. Após esse acolhimento inicial, o paciente será atendido pelas especialidades médicas, vai realizar exames e/ou ser encaminhado para cirurgia. Caso a unidade não tenha vagas de UTI ou nas unidades de internação, o paciente aguarda o leito na unidade de Emergência, em várias condições, a depender de suas necessidades: em uma sala de observação, acomodado em poltronas e, se estiver mais grave, em macas na unidade de emergência, ou mesmo em leitos de unidade semi-intensiva.

Em qualquer uma dessas situações, os pacientes recebem um atendimento com qualidade, segurança e humanização, por toda a equipe médica, de enfermagem e multiprofissional. Diariamente, é empreendida a Gestão de Leitos conforme protocolos usuais em unidades hospitalares de Urgência e Emergência e que visa acomodar os pacientes nos leitos que são liberados ou até obter, via regulação, vagas na rede pública de saúde. Essa gestão leva em conta fatores como: prioridade clínica, gravidade do caso, necessidade eminente de cirurgia, necessidade de leito em enfermaria no perfil do atendimento e disponibilidade de leitos masculino/feminino.

No caso do paciente publicado nas redes sociais nesta terça-feira, o mesmo deu entrada no Hugol ontem, dia 25/04. Após realização de exames e diagnóstico inicial, foi verificado que poderia aguardar em observação na poltrona e, na gestão de leitos de hoje (26/04) já obteve uma vaga na Clínica Médica e será transferido até o fim do dia para o leito de internação, onde será acomodado em um ambiente com ar-condicionado, TV de tela plana, cama confortável e todo o atendimento humanizado das equipes do hospital, ofertado desde a entrada na unidade.

Fonte: Hugol