Huapa realiza blitz de segurança com o tema “Adornos”

Membros da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) do Hospital de Urgências de Aparecida de Goiânia (Huapa) realizaram uma fiscalização repentina do uso de acessórios, intitulada “Blitz do Adorno”, na última terça-feira (16 de janeiro), na entrada do refeitório. O objetivo foi conscientizar os profissionais sobre a proibição de adornos como anéis, pulseiras, colares, relógios, brincos, etc, no dia a dia de trabalho nas dependências do hospital.

Membros da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) do Hospital de Urgências de Aparecida de Goiânia (Huapa) realizaram uma fiscalização repentina do uso de acessórios, intitulada “Blitz do Adorno”, na última terça-feira (16 de janeiro), na entrada do refeitório. O objetivo foi conscientizar os profissionais sobre a proibição de adornos como anéis, pulseiras, colares, relógios, brincos, etc, no dia a dia de trabalho nas dependências do hospital.

Amparados pela Norma Regulamentadora 32 (NR-32), que proibe o uso de adornos dentro da unidade hospitalar, os colaboradores responsáveis pela fiscalização utilizaram máscaras, chapéus e placas para chamar a atenção dos profissionais que faziam o uso indevido de acessórios. Os profissionais que foram encontrados utilizando adornos foram advertidos imediatamente e orientados a retirar os objetos.

Para a enfermeira Ana Flávia da Silva Soares, a ação é necessária para lembrar os colaboradores da importância de não utilizar adornos dentro do hospital, como forma de preservar a saúde do profissional e garantir a segurança do paciente. “O uso de adereços pelos profissionais no hospital pode causar riscos de contaminação e acidentes de trabalho. Por isso, nós da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) temos a função de orientar os trabalhadores sobre a proibição e fiscalizar o cumprimento da norma”, afirmou.

Punição – O trabalhador que descumprir a NR-32 está sujeito a notificação verbal, duas advertências por escrito, suspensão e até a perda do cargo, conforme preconiza a Ordem de Serviço da unidade que fica disponível no  Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (Sesmt), além do pagamento de multa para o Ministério do Trabalho que pode variar de R$ 800,00 (oitocentos reais) a R$ 3.302,14 (três mil, trezentos e dois reais e quatorze centavos).

 

Governo na palma da mão

Pular para o conteúdo