Hospital Regional de Luziânia celebra 3 altas em clima de festa junina

Os pacientes recuperados na unidade do Governo de Goiás no Entorno do Distrito Federal são saudados com músicas típicas, bandeirolas e roupa xadrez

Os três pacientes comemoram suas altas com os entusiasmados profissionais do hospital

As tradicionais festas juninas estão sendo realizadas a distância pelo segundo ano consecutivo,  e grande parte dos brasileiros está celebrando o período de São João em casa. Entretanto, os profissionais do Hospital Regional de Luziânia (HRL) decidiram entrar no clima festivo para saudar e homenagear três pacientes recuperados da Covid-19 que tiveram alta na quinta-feira, 24.

José Aparecido, de 44 anos, Antônio Pereira, 57, e Nelson Oliveira, 41, foram recebidos por seus familiares e colaboradores do hospital vestidos com músicas típicas, roupas juninas, quadrilha e bandeirolas. Todos respeitando os protocolos de segurança da unidade do Governo de Goiás no município do Entorno do Distrito Federal.

Os pacientes são moradores de Luziânia, Cidade Ocidental e Novo Gama, respectivamente. Durante a saída, os três acompanharam a música animada, enquanto seguravam cartazes de agradecimento. Ao longo do mês de junho, o HRL já foi responsável por 156 altas.

Usando um chapéu de palha, Antônio Pereira foi um dos mais animados. Com celular na mão, ele gravou o momento especial para guardar de recordação. “Foi muito legal sair, justamente no dia de São João, e ser recebido pelos profissionais que prepararam toda essa cerimônia típica especialmente para nós, agradeço a todos aqui do HRL”, disse.

Os pacientes que recebem alta no Hospital Regional de Luziânia são recepcionados com muita música e celebração. Após a saída, todos devem ficar em isolamento domiciliar por 14 dias,  para evitar uma possível reinfecção. Nesse período, eles são acompanhados virtualmente pelos profissionais de saúde do HRL.

O diretor do HRL, Francisco Amud, ressaltou que é esta positiva comemoração. “Os pacientes passam por momentos tão difíceis, de vida ou morte, que é importante celebrar. Como não tivemos festa junina nesse ano, julgamos necessário realizar as altas juninas”, explica.

Luiz Fernando Fernandes (texto e foto)/Imed
 

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