Hospital Estadual de Trindade realiza 48 procedimentos cirúrgicos em 2 dias

Unidade de saúde do Governo de Goiás, Hospital Estadual de Trindade Walda Ferreira dos Santos atende demanda de pacientes do município de Trindde e da região

Médico do Hetrin durante um dos procedimentos cirúrgicos realizados nos dois dias de ação

O Hospital Estadual de Trindade Walda Ferreira dos Santos (Hetrin) realizou, em dois dias, 48 intervenções cirúrgicas. Para a diretora da unidade do Governo de Goiás administrada pelo Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento (Imed), Vânia Fernandes, o propósito da ação foi atender pacientes que estavam aguardando por essas cirurgias. “Nossa unidade é referência nesse tipo de atendimento, e ficamos felizes em fornecer um serviço de qualidade à população que nos procura e confia no trabalho da nossa equipe”, complementa.

Os procedimentos realizados foram aqueles passíveis de serem feitos em ambiente ambulatorial, com anestesia local e equipamentos e técnicas menos complexos, como a retirada de lesões de pele e de partes moles (tumores benignos de gordura chamados lipomas). O primeiro paciente beneficiado foi Arthur Lima de Jesus, de 9 anos, que teve um cisto retirado do lado esquerdo do ombro. A criança e a família moram no Jardim Ipanema, em Trindade. O pai, Edino Pereira de Lima, relatou estar muito feliz com o procedimento. “Nós chegamos aqui cedinho, e ele foi o primeiro a ser atendido. O médico e a equipe foram atenciosos. Nosso filho foi corajoso e correu tudo bem.”

Suelia Darc Quintiliano Cruvinel, de 56 anos, autônoma também residente em Trindade, relatou que, apesar de sentir medo de agulha, o procedimento foi tranquilo. “Eu retirei alguns nódulos. Achei que o procedimento foi rápido. A equipe me atendeu perfeitamente bem, me senti confortável. Se fosse preciso, eu voltaria, tranquilamente, na unidade para realizar outro procedimento”, relata.

O médico cirurgião Victor Alexander Fialho Rocha, responsável por realizar os procedimentos, ressalta a importância desse tipo ação para a população na unidade de saúde. “Existe uma alta demanda. Geralmente são lesões que incomodam muito, por prejuízo funcional ou estético, e a ação agiliza a solução desses problemas”, afirma.

Camila Braunas (texto e foto)/Imed

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