Atendimento pré-operatórias de ortopedia é realizado em pacientes regulados via SES-GO, para reduzir tempo de espera por cirurgias

O Hospital Estadual Dr. Serafim de Carvalho (HEJ), em Jataí, realizou consultas pré-operatórias de ortopedia em 240 pacientes regulados pela Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), nos dias 14 e 15 de julho. O objetivo da ação – que contou com a participação de 170 pessoas, dentre eles, voluntários da Universidade Federal de Jataí – é reduzir o tempo de espera. 

Os pacientes já foram triados e vão passar por todos os atendimentos, que incluem a possibilidade de fazer os exames. Assim, terão o parecer de encaminhamento cirúrgico ou uma contrarregulação para atenção básica. Cem por cento daqueles que receberem o encaminhamento farão a cirurgia, que será realizada de acordo com a nossa capacidade.”

Os beneficiados passaram por consultas de reavaliação e exames, como consultas de ortopedia, laboratoriais, anestesia, cardiologia, risco cirúrgico e raio X. Isso permitiu a realização de mais de 196 procedimentos em apenas dois dias. 

Fila de espera
Segundo o diretor-geral do hospital, Darlan Dias, a ação, além de diminuir a fila de espera, também beneficiará os pacientes que não precisarão se deslocar para outra região. “A fila dos pacientes que estão aguardando por cirurgias ortopédicas no âmbito estadual na nossa região precisava ser resolvida”, ressaltou. 

“Então, diante dessa necessidade, foi feito um planejamento em conjunto com a SES-GO para que o hospital contribuísse com a realização dessas cirurgias. Com a ação, o hospital pode oferecer esses serviços na região de forma a ser mais resolutivo, trazendo maiores benefícios para o paciente, já que ele não precisará se deslocar para cidades distante como, por exemplo, Goiânia”, explicou.

Maria Valdirene veio de Santa Helena para o HEJ para marcar a tão sonhada cirurgia. “Estou impressionada com o atendimento, fui muito bem recebida, tenho um tumor no meu pé e depois de 1 ano de espera consegui marcar a operação”.

Mayara Ferreira (texto e foto)/Fundahc