Hospital Estadual de Jaraguá cria projeto de musicoterapia

Iniciativa da Coordenação de Humanização conta com voluntários, como os da Turminha do Sorriso, para deixar o ambiente da unidade de saúde do Governo de Goiás mais leve com  música, alegria e esperança

Turminha do Sorriso com colaboradores e pacientes da enfermaria pediátrica do Heja

Os pacientes da enfermaria do Hospital Estadual de Jaraguá Dr. Sandino de Amorim (Heja) receberam a visita da Turminha do Sorriso, voluntárias na obra de Deus que levam alegria, música, oração e esperança por onde passam. A atividade faz parte do projeto Musicoterapia Hospitalar, criado pela coordenação de humanização e realizada, semanalmente, com o intuito de proporcionar uma internação mais leve.

De acordo com a coordenadora de Humanização do Heja, Joyce Fernanda, a música pode ser um estímulo de distração para a dor, alento, esperança e bem-estar, transmitindo ao paciente força diante das dificuldades. Ela pode trazer os mais diversos benefícios e tem se mostrado uma prática eficaz como método de humanização, que reforça os laços e ajuda no enfrentamento do quadro clínico”, disse.

Joyce destaca que a ação melhora o ambiente hospitalar. “A música, as palavras de incentivo, força, fé e determinação reforçam que a unidade se preocupa em proporcionar aos pacientes e acompanhantes um momento de distração, promovendo uma assistência que enxerga o paciente além da doença,, pois o sorriso do paciente sempre será nossa maior recompensa. O paciente não é só o paciente, ele é o amor de alguém”, afirmou.

Para a voluntária da Turminha do Sorriso, diaconisa Daiana Renata, participar do projeto é motivo de gratidão, por levar uma palavra de fé e esperança às pessoas que enfrentam momentos difíceis. “Assim vamos levando o amor de Deus aos corações que precisam, porque doses de amor podem curar a dor. Meus sentimentos são muita alegria e gratidão, em poder ver sorrisos e lágrimas no rosto das pessoas. Podemos achar pouco, mas nosso pouco pode ser muito na vida de alguém”, frisou.  

Julianna Adornelas (texto e foto)/Instituto Gênnesis

 

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