Hospital Estadual da Mulher (Hemu) adota nova ferramenta tecnológica

QR Code traz agilidade na comunicação das doenças previstas para notificação compulsória ao Núcleo Hospitalar de Epidemiologia da unidade do Governo de Goiás

Wanda Lopes e Amábilly Thuila, do Hemu, apresentam o QR Code, nova ferramenta da unidade de saúde

No intuito de aprimorar a comunicação interna e incentivar a utilização dos protocolos das Doenças de Notificação Compulsória (DNC), o Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE) do Hospital Estadual da Mulher (Hemu) adotou a utilização de uma nova ferramenta tecnologia, o QR Code.

A principal missão do NHE é detectar as doenças de notificação compulsória e outros fatores de interesse para a saúde pública. Por ser um setor do hospital que exerce a função de vigilância, o núcleo decidiu implementar o uso do QR Code.

“Essa ferramenta vem ao encontro das necessidades de médicos e enfermeiros, facilitando a comunicação com o setor de epidemiologia, promovendo o uso adequado dos protocolos das DNCs na assistência prestada aos pacientes. Também permite a troca de informações, esclarecimentos e feedback”, afirma a assistente administrativa Amábilly Thuila, que desenvolveu o QR Code.

A assistente administrativa destaca que, no cenário hospitalar, o uso do QR Code é capaz de assegurar a rapidez necessária que as notificações exigem.  Porém não substitui a notificação no papel, que deve continuar sendo feita.

A ferramenta foi implantada em todos os setores da assistência e agradou os profissionais. “Achei a iniciativa formidável. Usar a tecnologia ao nosso favor trouxe mais agilidade e dinamismo nos processos”, pontuou a coordenadora da UTI materna, enfermeira Aparecida Marinho.

“Essa inovação, além de melhorar a troca de informações dentro da unidade, propicia benefícios indiretos aos pacientes e diretos aos profissionais da assistência, tornando a prática ágil e eficiente. A ferramenta também permite uma maior visibilidade do núcleo hospitalar epidemiológico à equipe multidisciplinar”, destaca a coordenadora do NHE, enfermeira Wanda Lopes.

Vale lembrar que a notificação compulsória é obrigatória para médicos e outros profissionais de saúde ou responsáveis pelos serviços públicos e privados de saúde que prestam assistência ao paciente.  Ela é realizada diante da suspeita ou confirmação de doença ou agravo em paciente.

Marilane Correntino (texto e fotos)/IGH

 

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