Hospital Ernestina leva consultas para escolas de Pirenópolis

Levar o atendimento médico onde está o paciente. Esta é a meta que o Hospital Estadual Ernestina Lopes Jaime (HEELJ), em Pirenópolis, busca atingir com o Projeto HEELJ Mais Próximo de Você. Entre os dias 29 de novembro e 1º de dezembro, a equipe do hospital esteve no Colégio Municipal Luciano Peixoto realizando consultas e repassando orientações para as crianças de até 12 anos, com autorização dos pais ou responsáveis. O trabalho foi desenvolvido pela pediatra Wyara Freitas, com apoio de técnicos de enfermagem.

Levar o atendimento médico onde está o paciente. Esta é a meta que o Hospital Estadual Ernestina Lopes Jaime (HEELJ), em Pirenópolis, busca atingir com o Projeto HEELJ Mais Próximo de Você. Entre os dias 29 de novembro e 1º de dezembro, a equipe do hospital esteve no Colégio Municipal Luciano Peixoto realizando consultas e repassando orientações para as crianças de até 12 anos, com autorização dos pais ou responsáveis. O trabalho foi desenvolvido pela pediatra Wyara Freitas, com apoio de técnicos de enfermagem.

Durante a consulta, se foi detectada a necessidade de um atendimento médico especializado, a criança já saiu com um encaminhamento pronto, o que facilitará o acesso ao especialista. O objetivo da ação é prevenir doenças que podem ser evitadas ou pré-diagnosticadas, evitando que os pequenos tenham que ir ao hospital. O bem-estar gerado por este tipo de ação tem resultados em toda a família, uma vez que agiliza os processos no dia-a-dia cada vez mais corrido dos pais, mães e responsáveis.

Saiba mais sobre o Projeto

O Projeto HEELJ Mais Próximo de Você vai até escolas, instituições de recuperação de dependentes químicos, como o Esquadrão Resgate, Missão Vida e Aldeia da Paz, além de asilos como o São Vicente de Paulo, em Pirenópolis, e outros em Corumbá de Goiás. Nesses locais, os médicos e enfermeiros realizam consultas, levam orientações e atenção. Realizam ainda exames laboratoriais e de eletrocardiograma. “São pessoas com pouco atendimento e carentes desse tipo de atenção”, resume a gestora de humanização do HEELJ, Helga Jaime de Oliveira.

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